Só deu Camacha nos prémios |
Camachenses fazem o pleno num mês em que superaram um calendário complicado. |
Data: 30-12-2008 |
A Associação Desportiva da Camacha é uma equipa em grande plano de evidência nos prémios DIÁRIO/Powerade do mês de Dezembro, ao arrebatar a vitória em todas as rubricas. Depois de em Novembro, a AD Machico ter conseguido a primazia com a eleição do treinador (Rogério Vilela) e do jogador do mês (Pires), os camachenses levaram todos os prémios num mês complicado em termos de calendário - um jogo em casa e três fora - mas em que a equipa deu boa conta de si mesma e manteve-se firme como guia do campeonato. José Barros 'repetente' José Barros ganhou a indicação como treinador do mês, numa situação que acontece pela segunda vez, visto que o técnico da Camacha fora o primeiro a ser distinguido pelos jornalistas e repórteres do DIÁRIO em Setembro. Além de Rogério Vilela, Rodrigues Dias (Portosantense) foi o outro vencedor nos quatro meses em que esta iniciativa já decorre. No 'jogador do mês' há a registar a estreia do camachense José Paulo que sucede a Pires (Machico) e ao seu colega de equipa Vítor Hugo que tinha ganho o prémio por duas vezes consecutivas, em Setembro e Outubro. Vítor Hugo, o melhor marcador O mesmo Vítor Hugo faz a passagem de ano como o melhor marcador das quatro equipas madeirenses que competem na série E da III Divisão com oito golos. O médio da AD Camacha é perseguido por um trio com cinco tentos, formado por Pires (Machico) e Sandro e Décio (Câmara de Lobos). A fechar a sucessão de primeiros lugares nos prémios DIÁRIO/Powerade, a AD Camacha apresenta ainda a defesa menos batida das equipas da Madeira e também de toda a série (12 golos sofridos). Segue-se o Portosantense com 14, mas mais um jogo realizado, Machico (17) e, por fim, o Câmara de Lobos (20). "É fruto do trabalho de um colectivo" José Barros foi o treinador do mês pela segunda vez. "A eleição é fruto do trabalho colectivo" começa por dizer. "Os prémios existem quando a equipa corresponde na globalidade às expectativas da equipa técnica", completa. Mais que um êxito pessoal, o treinador da Camacha destaca "o empenho dos jogadores, equipa técnica e direcção e todos os agentes responsáveis pelo futebol do clube". Num mês com um calendário não muito favorável - mais jogos fora que em casa - José Barros traça um balanço positivo. "Estou bastante satisfeito porque sabíamos que este ia ser um dos períodos mais difíceis do campeonato, tendo em linha de conta os muitos jogos fora de portas". Não obstante, o objectivo era "conquistar o máximo de pontos" para consolidar essa pontuação na segunda volta. "Cumprimos com os nossos objectivos e com o que pretendíamos para esta fase, o que veio também reflectir-se na classificação da equipa". Já quanto à possibilidade de voltar a receber esta nomeação, revela que se tal acontecer será sinal de que a equipa continua no bom caminho. "O que eu espero são os bons resultados. As nomeações vêm sempre com agrado e, como não podemos desassociar as duas coisas, que venham as nomeações, mas o nosso objectivo são sempre os resultados dentro de campo". |
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
"Só deu Camacha nos prémios"- in Diário de Notícias
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Empate a duas bolas no Porto Santo - Jornal da Madeira
Duas equipas madeirenses encontraram-se na “ilha dourada” |
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Porto Santense, 2 Camacha, 2 - Diário de Notícias
'Prenda' de José Paulo |
Data: 22-12-2008 |
Intenso e com vários ingredientes que os espectadores gostam e o futebol agradece. Foi assim o dérbi de ontem no Porto Santo entre a formação local e a Camacha onde o bom futebol, dúvidas, emotividade e um golo inusual para uma terceira divisão apontado por José Paulo estiveram bem presentes, para gáudio da pouca assistência que se deslocou ao estádio. E o primeiro sinal do que iria acontecer foi dado logo no minuto inicial, com Nivaldo a ganhar a linha a Palhares e a efectuar um cruzamento para Gaufer à meia volta atirar para defesa segura de Sampaio. A reacção não se fez esperar pelos da casa que, 2 minutos volvidos, na sequência de um canto, viram Bruno sem marcação dentro da pequena área cabecear ao lado. Mais situações só à passagem do minuto 24, com uma tentativa de chapéu da autoria de Nuno Correia, que Cortes correspondeu com uma defesa arrojada. No ressalto, o esférico sobrou para Caldas, que na hora de fazer o golo viu o esférico ser desviado pelo braço de Emanuel, com o árbitro a assinalar o castigo máximo. Na conversão, Leo Oliveira facturou o primeiro da tarde. Aos 36, foi a vez de a Camacha beneficiar de um penalti, com o juiz a sancionar uma carga de Sérginho sobre Gaufer dentro da área de rigor. Chamado a converter, Vítor Hugo não falhou. Com o jogo colectivo bem encaixado, somente em acções individuais surgiram as primeiras oportunidades da segunda parte. Primeiro por Palhares, que passou por Carlos Manuel, com o árbitro a entender que este último terá carregado o lateral do porto-santense às margens da lei. Um lance contestado no banco da Camacha, mas que Leo Oliveira aproveitou para recolocar a sua equipa em vantagem. A Camacha reagiu bem e passou a comandar as operações, até que surge o grande momento da tarde. Rogeirinho endossou o esférico para José Paulo, a mais de 30 metros da baliza, fazer um golo de levantar qualquer estádio. Reacções Rodrigues Dias (treinador do Portosantense): "Assistimos a um excelente jogo, um jogo de grande qualidade, tacticamente bem interpretado por ambas as equipas. Foi pena não termos vencido porque tudo fizemos para isso. De qualquer forma, o empate acaba por ser um bom resultado, face ao que ambas fizeram e por isso os jogadores estão de parabéns". José Barros (treinador da Camacha): "Foi um empate saboroso em casa de um dos candidatos à subida. Mas, tendo em conta o desempenho dos meus jogadores, se tivesse de haver um vencedor, esse teria de ser a Camacha. Porque, tendo sofrido dois golos de penalti, quanto a mim inexistentes, só mesmo o grande espírito de entreajuda nos podia valer. Parabéns aos meus jogadores". |
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Camacha vence Cacém in Jornal da Madeira
Camacha vence Cacém |
Sofrer até ao fim mas por culpa própria |
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Cacém 0 Camacha 1 in Diário de Notícias
A verdade só chegou no fim |
Data: 15-12-2008 |
A Camacha não ganhou para o susto, pois só mesmo no termo da partida conseguiu o tão desejado e merecido golo, isto porque os seus jogadores deram-se ao luxo de desperdiçar uma mão cheia de oportunidades. Vítor Hugo foi o 'rei', mas Nivaldo e Geufer também entraram na conta, para desespero da equipa que, afinal, e atendendo à expressão 'quem não marca sofre', quase era batida quando Leandro (76') só não conseguiu o golo porque Cortes brindou o público com uma extraordinária defesa. Reconheça-se, contudo, que as bolas também não entraram porque houve grande mérito do guardião da casa, que se opôs com classe a alguns remates, evitando o golo para desespero das hostes insulares que só marcaram numa (justa) grande penalidade. |
F. S. |
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
O susto inicial e a reviravolta - Jornal da Madeira
A AD Camacha venceu o jogo de ontem à tarde com toda a justiça e não vacila, não só conservando o primeiro lugar como até ganha pontos a outros contendores que tentam cercear-lhe o passo.Ontem a equipa comandada por José Barros deu mais uma prova de que as conquistas fazem-se com muito trabalho e sofrimento.E nem o golo de Ricardo Cunha, à passagem do minuto 26, mexeu muito com os intérpretes azuis e brancos.A Camacha até esse período já estava a mandar no jogo, só que esse domínio ainda não tinha significado nada de substancial.A resposta foi quase pronta com uma das unidades individuais em maior destaque, esta época, a contribuir com o seu sentido de oportunidade para o golo do empate, numa altura em que os continentais pensavam legitimamente segurar a vantagem até ao intervalo.Pura ilusão. A Camacha volta para a segunda parte com a mesma vontade, com um grau de jogo ofensivo maior que o adversário que ganha expressão ao minuto 60. O central brasileiro Celso acorreu bem a uma solicitação e fez o 2-1 que até final do jogo poderia ter produzido mais mossas no adversário.
Líder treme mas não cai - Diário de Notícias
Camacha 2-1 1.º Dezembro
A Camacha ainda esteve a perder, mas conseguiu dar a volta ao resultado
Data: 08-12-2008
Logo no inicio da partida, começava a comandar o jogo a turma da casa, tendo mesmo chegado a criar perigo, junto da baliza defendida por, André Vilar. Com o decorrer do encontro, o 1º Dezembro assentou o seu jogo, e ia criando algumas dificuldades aos camachenses. Lutava-se muito no meio campo, até que numa jogada de contra-ataque, Ricardo Pereira lançado em velocidade por um companheiro, cai na área da Camacha, e por indicação do auxiliar, o arbitro da partida assinala falta e de imediato aponta para a marcação do castigo máximo. Chamado a converter, Ricardo Cunha, não da hipótese a Cortes, e coloca os visitantes em vantagem. A equipa da casa, não se deixou desmoralizar pelo tento sofrido, e procurava agora repor a igualdade no marcador, o que viria a acontecer antes do intervalo, por intermédio de Vitor Hugo, que nas alturas cabeceia para o fundo das redes, correspondendo da melhor maneira ao cruzamento de Nivaldo.No reatar da partida, os comandados pelo Prof. José Barros, entram a pressionar o adversário e privilegiam a posse de bola. Com o domínio total do encontro, a Camacha chega a vantagem desta feita por Celso, que aproveita da melhor maneira a confusão na área, e empurra o esférico para a baliza. Estando em desvantagem, o 1º Dezembro, sobe no terreno, a procura de repor a igualdade no marcador. Nos dez minutos finais, foi um autentico "chuveirinho", para a área da Camacha, e num desses lances o arbitro, volta a assinalar grande penalidade contra a Camacha. Novamente chamado, para a marcação, Ricardo Pereira, desta vez falha o alvo e atira ao lado da baliza de Cortes. Até ao final, a Camacha soube aguentar o resultado, o que lhe permitiu somar mais três preciosos pontos.ReacçõesCelso (jogador da Camacha): "Acho que foi uma vitória justa da Camacha. Dominámos o jogo do inicio ao fim, a não ser no momento em que o adversário entrou no desespero e colocou quatro avançados na frente para tentar marcar. Felizmente a equipa, soube aguentar a pressão de ter de lidar com o jogo directo do adversário e conquistar os três pontos de forma justa". Nuno Presume (treinador do 1.º de Dezembro): "Acabou por ser um grande jogo aquele que hoje (ontem) presenciámos. Apesar da Camacha ter tido mais posse de bola durante o encontro, creio que o resultado mais justo acabaria por ser o empate, visto que sempre lutámos para conquistar pontos neste desafio, não nos limitámos a defender. Acho, sinceramente, que tem nos faltado uma pontinha de sorte, como voltou hoje (ontem) a acontecer".
A Camacha ainda esteve a perder, mas conseguiu dar a volta ao resultado
Data: 08-12-2008
Logo no inicio da partida, começava a comandar o jogo a turma da casa, tendo mesmo chegado a criar perigo, junto da baliza defendida por, André Vilar. Com o decorrer do encontro, o 1º Dezembro assentou o seu jogo, e ia criando algumas dificuldades aos camachenses. Lutava-se muito no meio campo, até que numa jogada de contra-ataque, Ricardo Pereira lançado em velocidade por um companheiro, cai na área da Camacha, e por indicação do auxiliar, o arbitro da partida assinala falta e de imediato aponta para a marcação do castigo máximo. Chamado a converter, Ricardo Cunha, não da hipótese a Cortes, e coloca os visitantes em vantagem. A equipa da casa, não se deixou desmoralizar pelo tento sofrido, e procurava agora repor a igualdade no marcador, o que viria a acontecer antes do intervalo, por intermédio de Vitor Hugo, que nas alturas cabeceia para o fundo das redes, correspondendo da melhor maneira ao cruzamento de Nivaldo.No reatar da partida, os comandados pelo Prof. José Barros, entram a pressionar o adversário e privilegiam a posse de bola. Com o domínio total do encontro, a Camacha chega a vantagem desta feita por Celso, que aproveita da melhor maneira a confusão na área, e empurra o esférico para a baliza. Estando em desvantagem, o 1º Dezembro, sobe no terreno, a procura de repor a igualdade no marcador. Nos dez minutos finais, foi um autentico "chuveirinho", para a área da Camacha, e num desses lances o arbitro, volta a assinalar grande penalidade contra a Camacha. Novamente chamado, para a marcação, Ricardo Pereira, desta vez falha o alvo e atira ao lado da baliza de Cortes. Até ao final, a Camacha soube aguentar o resultado, o que lhe permitiu somar mais três preciosos pontos.ReacçõesCelso (jogador da Camacha): "Acho que foi uma vitória justa da Camacha. Dominámos o jogo do inicio ao fim, a não ser no momento em que o adversário entrou no desespero e colocou quatro avançados na frente para tentar marcar. Felizmente a equipa, soube aguentar a pressão de ter de lidar com o jogo directo do adversário e conquistar os três pontos de forma justa". Nuno Presume (treinador do 1.º de Dezembro): "Acabou por ser um grande jogo aquele que hoje (ontem) presenciámos. Apesar da Camacha ter tido mais posse de bola durante o encontro, creio que o resultado mais justo acabaria por ser o empate, visto que sempre lutámos para conquistar pontos neste desafio, não nos limitámos a defender. Acho, sinceramente, que tem nos faltado uma pontinha de sorte, como voltou hoje (ontem) a acontecer".
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
“Bomba” de Agrela resolve contenda - Jornal da Madeira
Madeirenses terminaram jogo com nove jogadores
“Bomba” de Agrela resolve contenda
Este encontro tinha motivos de interesse, pois em causa está a luta pela primeira posição, pois este derby, entre os dois primeiros classificados, tornava a luta singela, mas aguerrida, onde o princípio básico de respeito mutuo prevaleceu durante uma grande parte da 1.ª parte, onde as jogadas para chegar ao golo, não foram muitas, mas o remates efectuados, foram sempre anulados com segurança. Bem entrosadas, as equipas, evoluíram com grande capacidade técnica para interagir com um modelo de jogo que encaixava na perfeição, embora da parte da equipa da Camacha, se soltasse nalgumas notas de apontamento, da sua mais-valia, fazendo prevalecer alguma eficácia defensiva, sempre que os Ribatejanos, assim o impunham. Foi mesmo no culminar da primeira parte, que os insulares, numa jogada atípica, com vários jogadores envolvidos, o capitão Agrela, empurrou, com uma qualquer parte do corpo, onde a bola se anichou na malha contrária. Foi essa vantagem que a Camacha teve para gerir na 2.ª parte, principalmente quando uma força estranha vinda de Leiria, fez algumas interpretações inadequadas, passando a prejudicar o bom trabalho que até então havia realizado e que prejudicou sobejamente as intenções da Camacha. Primeiro a expulsão de Dally, tremendamente injusta, e depois algumas faltas assinaladas ao contrário, que levou à exaltação do técnico-adjunto ao 66 minutos, por apenas ter apelado à atenção do árbitro por um jogador insular a precisar de ser assistido. Mesmo assim, continuou a Camacha, reduzida a dez unidades, a mostrar a sua supremacia, mesmo numa fase em que o conjunto de laranja, mecanizava melhor o seu futebol nos espaços, mas teve pela frente um Cortes eficaz e nas falhas o elemento mais fundamental, no xadrez de José Barros. Emanuel, esteve à beira de fazer o segundo golo, mas o chapéu não saiu tão perfeito, que ainda deu a hipótese de “Passarinho”, voar para o lance. Mesmo assim, teve que ser uma vontade férrea dos forasteiros, para conseguir manter intactas as suas redes, pois o atrevimento dos homens da casa, começava a levar calafrios. A Camacha mesmo reduzida a nove unidades, foi merecedora da vitória, que em todos os sentidos incontestável. Do princípio ao fim, manteve uma boa atitude, que foi corrigindo ao logo do jogo, quando o técnico insular teve que corrigir posições.
“Bomba” de Agrela resolve contenda
Este encontro tinha motivos de interesse, pois em causa está a luta pela primeira posição, pois este derby, entre os dois primeiros classificados, tornava a luta singela, mas aguerrida, onde o princípio básico de respeito mutuo prevaleceu durante uma grande parte da 1.ª parte, onde as jogadas para chegar ao golo, não foram muitas, mas o remates efectuados, foram sempre anulados com segurança. Bem entrosadas, as equipas, evoluíram com grande capacidade técnica para interagir com um modelo de jogo que encaixava na perfeição, embora da parte da equipa da Camacha, se soltasse nalgumas notas de apontamento, da sua mais-valia, fazendo prevalecer alguma eficácia defensiva, sempre que os Ribatejanos, assim o impunham. Foi mesmo no culminar da primeira parte, que os insulares, numa jogada atípica, com vários jogadores envolvidos, o capitão Agrela, empurrou, com uma qualquer parte do corpo, onde a bola se anichou na malha contrária. Foi essa vantagem que a Camacha teve para gerir na 2.ª parte, principalmente quando uma força estranha vinda de Leiria, fez algumas interpretações inadequadas, passando a prejudicar o bom trabalho que até então havia realizado e que prejudicou sobejamente as intenções da Camacha. Primeiro a expulsão de Dally, tremendamente injusta, e depois algumas faltas assinaladas ao contrário, que levou à exaltação do técnico-adjunto ao 66 minutos, por apenas ter apelado à atenção do árbitro por um jogador insular a precisar de ser assistido. Mesmo assim, continuou a Camacha, reduzida a dez unidades, a mostrar a sua supremacia, mesmo numa fase em que o conjunto de laranja, mecanizava melhor o seu futebol nos espaços, mas teve pela frente um Cortes eficaz e nas falhas o elemento mais fundamental, no xadrez de José Barros. Emanuel, esteve à beira de fazer o segundo golo, mas o chapéu não saiu tão perfeito, que ainda deu a hipótese de “Passarinho”, voar para o lance. Mesmo assim, teve que ser uma vontade férrea dos forasteiros, para conseguir manter intactas as suas redes, pois o atrevimento dos homens da casa, começava a levar calafrios. A Camacha mesmo reduzida a nove unidades, foi merecedora da vitória, que em todos os sentidos incontestável. Do princípio ao fim, manteve uma boa atitude, que foi corrigindo ao logo do jogo, quando o técnico insular teve que corrigir posições.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Camacha esteve na frente mas sofreu a reviravolta in Diário de Notícias
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segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Ter o pássaro na mão... - in Jornal de Notícias
Camacha, 2 - “O Elvas”, 2 |
Ter o pássaro na mão... |
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Deixar fugir a vitória no último instante - in Diário de Notícias
Camacha 2-2 O Elvas |
Deixar fugir a vitória no último instante |
Data: 17-11-2008 |
A jogar em casa, a Camacha entrou em campo com o intuito de resolver a partida o mais rapidamente possível, mas pela frente estava uma equipa que veio para discutir o resultado. Volvidos quinze minutos foram os forasteiros a criar a primeira grande oportunidade de golo, quando Toni Vidigal aparece na área solto de marcação e cabeceia para a baliza, proporcionando a Adriano a defesa da tarde. Sem conseguir assentar o seu jogo, a Camacha consentiu ao adversário o domínio da primeira parte do encontro, e as duas formações foram para o intervalo com um nulo no marcador. No reatar da partida, Nivaldo entra na área do Elvas e remata cruzado, acabando o esférico por embater na base do poste da baliza de Godinho. Crescia no relvado a equipa da casa, que acabaria por inaugurar o marcador por Custódio que aparece na área e cabeceia para o fundo da redes, após cruzamento de Rogerinho. Os camachenses continuaram a procura de dilatar o marcador, o que acabaria por acontecer, desta vez por Agrela. Eis então que o Elvas resolve subir no terreno, tentando reduzir a desvantagem, Toni Vidigal aproveita falha defensiva da Camacha e marca para os visitantes. Galvanizados pelo golo marcado os forasteiros continuaram a procura da igualdade no marcador que viria a surgir já nos descontos finais por Mauro aproveitando a desconcentração da defensiva local. Reacções n José Barros (treinador da Camacha): "Foi uma primeira parte fraca, das piores que já tivemos. Na segunda, conseguimos melhorar e marcar dois golos. Não soubemos segurar essa vantagem e temos de consolidar esses aspectos. Não podemos sofrer dois golos da maneira que sofremos, e agora cabe-nos corrigir isso." n Paulinho (treinador do Elvas): "Foi um jogo muito equilibrado entre duas boas equipas. Na primeira parte, poderíamos ter chegado a vantagem e depois sofremos dois golos de bola parada. Mesmo assim conseguimos lutar até ao fim e sair com um ponto". |
M.L. |
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Cooperação entre cientistas e treinadores
Cooperação mais estreita entre cientistas e treinadores
Foi com grande satisfação que assisti ao II Congresso Internacional de Sistemas Complexo e Desporto e X Encontro Europeu de Psicologia Ecológica. Evento ímpar, que reuniu um conjunto de investigadores conceituados da área do desporto. Auscultaram-se novos conceitos, novas tendências, diferentes teorias com o intuito de se mudar, desenvolver e fazer evoluir determinadas matérias da prática desportiva. Abordagens inovadoras que podem potencializar o desenvolvimento, desempenho de um atleta nas diversas modalidades.
Procurou-se algo novo, procurou-se compreender a mais minuciosa das coisas, contactou-se com verdadeiros cientistas onde procuraram explicar o que, por vezes, para um cidadão comum não existe explicação. Cientistas, investigadores sedentos e ambiciosos para encontrar a teoria certa, ideal, a que mais ninguém descobriu. Apresentando os seus estudos finais, tal como outros estudos em desenvolvimento à espera de uma resolução final.
Por outro lado, pretendeu-se adquirir algo de novo que pudesse trazer inovação, aperfeiçoamento, desenvolvimento à prática desportiva. Algo que acrescentasse um salto qualitativo na abordagem de treinadores, profissionais de desporto, atletas. Estes, que vivem de perto a modalidade e que procuram, incessantemente, a excelência, melhores prestações individuais e colectivas. Ao mesmo tempo fornecendo pistas, indicadores para que cientistas desenvolvam, pesquisem, explorem ao máximo as novas abordagens e tendências desportivas.
Verifica-se, deste modo, uma relação entre cientistas e os diversos agentes desportivos. Relação que deverá ser cada vez mais próxima, visto que ambas as partes poderão partilhar um conjunto de informações, dados que ajudarão o desenvolvimento e evolução de determinado conceito.
Efectuar pós graduações, mestrados, doutoramentos com o intuito principal e único de subir na carreira profissional ou por estatuto social é um factor que não abona nada a favor de quem decidiu escolher a via científica. Tal como treinadores que, receando que algo de novo surja no treino ou que novas ideias sejam postas em prática e discutidas, não permitem nem contribuem para a evolução da modalidade em causa.
Daí sugerir que se comece, de forma mais evidente, em fomentar uma cooperação mais estreita, saudável e limpa de obstáculos entre cientistas e treinadores/professores, situação já promovida noutros países, para que se possa estar na linha da frente, para que se passe de seguidores a inovadores. Esta postura no futebol iria, com toda a certeza, dar frutos. Porque não descobrir novos conceitos, novas tendências? Talvez assim, não necessitássemos de importar tantos jogadores e talvez conseguíssemos mais títulos europeus e mundiais. Matéria-prima não nos falta e de óptima qualidade. Só nos falta ganhar mais vezes fora de portas. Há que desenvolver a modalidade em conjunto (cientistas e treinadores).
Já vimos que um Congresso Internacional destinado ao Futebol seria algo atingível e pertinente. Aproveito para lançar o repto para que IDRAM, Associação de Futebol da Madeira, Universidade da Madeira ponderem a sua concretização. Poderia ser o primeiro passo…
Foi com grande satisfação que assisti ao II Congresso Internacional de Sistemas Complexo e Desporto e X Encontro Europeu de Psicologia Ecológica. Evento ímpar, que reuniu um conjunto de investigadores conceituados da área do desporto. Auscultaram-se novos conceitos, novas tendências, diferentes teorias com o intuito de se mudar, desenvolver e fazer evoluir determinadas matérias da prática desportiva. Abordagens inovadoras que podem potencializar o desenvolvimento, desempenho de um atleta nas diversas modalidades.
Procurou-se algo novo, procurou-se compreender a mais minuciosa das coisas, contactou-se com verdadeiros cientistas onde procuraram explicar o que, por vezes, para um cidadão comum não existe explicação. Cientistas, investigadores sedentos e ambiciosos para encontrar a teoria certa, ideal, a que mais ninguém descobriu. Apresentando os seus estudos finais, tal como outros estudos em desenvolvimento à espera de uma resolução final.
Por outro lado, pretendeu-se adquirir algo de novo que pudesse trazer inovação, aperfeiçoamento, desenvolvimento à prática desportiva. Algo que acrescentasse um salto qualitativo na abordagem de treinadores, profissionais de desporto, atletas. Estes, que vivem de perto a modalidade e que procuram, incessantemente, a excelência, melhores prestações individuais e colectivas. Ao mesmo tempo fornecendo pistas, indicadores para que cientistas desenvolvam, pesquisem, explorem ao máximo as novas abordagens e tendências desportivas.
Verifica-se, deste modo, uma relação entre cientistas e os diversos agentes desportivos. Relação que deverá ser cada vez mais próxima, visto que ambas as partes poderão partilhar um conjunto de informações, dados que ajudarão o desenvolvimento e evolução de determinado conceito.
Efectuar pós graduações, mestrados, doutoramentos com o intuito principal e único de subir na carreira profissional ou por estatuto social é um factor que não abona nada a favor de quem decidiu escolher a via científica. Tal como treinadores que, receando que algo de novo surja no treino ou que novas ideias sejam postas em prática e discutidas, não permitem nem contribuem para a evolução da modalidade em causa.
Daí sugerir que se comece, de forma mais evidente, em fomentar uma cooperação mais estreita, saudável e limpa de obstáculos entre cientistas e treinadores/professores, situação já promovida noutros países, para que se possa estar na linha da frente, para que se passe de seguidores a inovadores. Esta postura no futebol iria, com toda a certeza, dar frutos. Porque não descobrir novos conceitos, novas tendências? Talvez assim, não necessitássemos de importar tantos jogadores e talvez conseguíssemos mais títulos europeus e mundiais. Matéria-prima não nos falta e de óptima qualidade. Só nos falta ganhar mais vezes fora de portas. Há que desenvolver a modalidade em conjunto (cientistas e treinadores).
Já vimos que um Congresso Internacional destinado ao Futebol seria algo atingível e pertinente. Aproveito para lançar o repto para que IDRAM, Associação de Futebol da Madeira, Universidade da Madeira ponderem a sua concretização. Poderia ser o primeiro passo…
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Camacha empata fora in Jornal de Notícias
Igreja Nova, 2 - Camacha, 2 |
Camacha empata fora |
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quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Camacha a descolar in Diário de Notícias
Camacha a descolar, Machico a recuperar
Equipa de José Barros já leva cinco pontos de avanço na frente
Tal e qual o ciclista que dá uma 'sapatada' e deixa o pelotão para trás, a equipa da Camacha começa a afastar-se da concorrência na frente da classificação da série E da III Divisão. Apontada como a grande candidata ao primeiro posto, até pela forma como se viu obrigada a disputar um campeonato de uma divisão abaixo para que se tinha preparado, a equipa camachense alargou para cinco pontos a vantagem sobre um trio de perseguidores formado por Casa Pia, Igreja Nova e Rio Maior.
Uma tendência que deverá acentuar-se doravante e que deixa perspectivar que a Camacha deverá fazer um campeonato à parte. Para já, é a única equipa imbatível da série E, tem o melhor ataque e a melhor defesa e acaba de estrear mais um reforço de vulto para o ataque, o brasileiro Geufer que até já marcou na estreia.
Equipa de José Barros já leva cinco pontos de avanço na frente
Tal e qual o ciclista que dá uma 'sapatada' e deixa o pelotão para trás, a equipa da Camacha começa a afastar-se da concorrência na frente da classificação da série E da III Divisão. Apontada como a grande candidata ao primeiro posto, até pela forma como se viu obrigada a disputar um campeonato de uma divisão abaixo para que se tinha preparado, a equipa camachense alargou para cinco pontos a vantagem sobre um trio de perseguidores formado por Casa Pia, Igreja Nova e Rio Maior.
Uma tendência que deverá acentuar-se doravante e que deixa perspectivar que a Camacha deverá fazer um campeonato à parte. Para já, é a única equipa imbatível da série E, tem o melhor ataque e a melhor defesa e acaba de estrear mais um reforço de vulto para o ataque, o brasileiro Geufer que até já marcou na estreia.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Sem nada a beliscar… in Jornal da Madeira
Contra factos não há argumentos. A Camacha foi a melhor equipa, ganhou bem, somou os três pontos como lhe competia, alargou a pontuação a separar o seu comando das outras equipas que também lutam para ascender ao escalão secundário do futebol lusitano.
A equipa de José Barros, na tarde de ontem, entrou desde cedo com o propósito de fazer funcionar o marcador e a verdade é que após um bom movimento ofensivo, o médio Emanuel Malho inaugurou o marcador. Era o corolário da maior ascendência local mas que teve um episódio inesperado com o empate do Cartaxo quatro minutos volvidos e a contar com o vento que lhe era favorável neste primeiro tempo, depois de um lançamento de linha lateral.
A AD Camacha reagiu bem à adversidade, voltou a assumir o comando das operações só que até ao intervalo, em termos práticos, nada resultou.
José Barros logo no recomeço fez saltar do banco o novo reforço, o avançado brasileiro Geufer e a verdade é que o ex-nacionalista até viria a marcar o golo da confirmação de uma justa vitória, muito embora minutos antes tivesse sido o médio/goleador Vítor Hugo a fazer o 2-1.
Uma segunda parte, diga-se, em que a formação azul e branca veio com o nítido propósito de somar mais três pontos e consolidar a primeira posição num resultado que podia e deveria até ter sido mais dilatado.
Boa arbitragem do trio nortenho escalado para esta partida.
Que dizer de uma AD Camacha que é líder do campeonato e sem conhecer uma única derrota na competição? Que é uma formação talhada para alcançar os seus objectivos, muito embora, por vezes, haja outras condicionantes que fogem ao normal funcionamento das coisas. Na tarde de ontem a equipa de José Barros não deu chances ao Cartaxo, somou mais três pontos (17) e passa a dispor de cinco de diferença para o segundo lugar, numa jornada interessante para os madeirenses. Ganhou dois pontos ao Porto-Santense e ao Casa Pia que ontem no Porto Santo não passaram do nulo; beneficiaram igualmente da primeira derrota do Igreja Nova. Nos outros encontros em que intervieram as equipas madeirenses a registar o triunfo fora de portas da AD Machico no recinto do Atlético do Cacém e ainda o empate do Câmara de Lobos no Carto a uma bola. E a próxima jornada já fervilha com o derbi Machico-Porto-Santense e o não menos “quente” Igreja Nova - Camacha.
Triunfo nunca esteve em causa in Diário de Notícias
Data: 27-10-2008 |
A Camacha tinha o dever de consolidar a liderança do campeonato na recepção ao Cartaxo e cumpriu a sua obrigação. Desde o início do jogo que a equipa da casa tentou adiantar-se no marcador. Logo aos dois minutos Vítor Hugo rematou forte para defesa apertada de Peter, lançando um sério aviso à equipa forasteira. As oportunidades dos camachenses foram se sucedendo a um ritmo impressionante, mas só aos 20 minutos é que conseguiram finalmente introduzir a bola nas redes adversarias. Mérito para Emanuel que teve um excelente golpe de cabeça, após livre apontado por Rogerinho. Mas não viria a durar muito a vantagem da turma local. Volvidos somente quatro minutos, e na primeira vez em que chegaram à baliza de Adriano, a equipa do Cartaxo conseguiu marcar, empatando a partida. E foi com uma igualdade a uma bola que as equipas recolheram aos balneários. O recomeço da partida mostrou uma Camacha igual à da primeira parte, com forte pendor ofensivo. E, num ápice, eis que Vitor Hugo surgiu na área como uma 'flecha' para dar o melhor seguimento a um cruzamento vindo da esquerda. Estava desfeita a igualdade, algo que já se justificava há muito. Sem argumentos para se opor a formação local, o Cartaxo limitava-se a defender. E foi com normalidade que surgiu outro tento da Camacha. Geufer empurrou para o fundo das redes após excelente jogada de Dally na esquerda. Até ao final do jogo a turma camachense dispôs de inúmeras oportunidades para ampliar o resultado, mas o guardião contrário conseguiu evitar algumas, outras os 'culpados' foram os atacantes da Camacha, que não acertaram na baliza. A equipa de arbitragem realizou um bom trabalho. Treinadores Luís Salgueiro (treinador do Cartaxo): "Na primeira parte conseguimos aguentar o poderio ofensivo da Camacha, mas na segunda parte não conseguimos suster as investidas da equipa adversária. A Camacha, diga-se, é um sério candidato à subida de divisão. Tem, de facto, um plantel recheado de bons jogadores. Aliás, tenho de reconhecer que a vitória do adversário não sofre contestação e o resultado é mais do que justo." Adriano (guarda-redes da Camacha): "Conseguimos marcar primeiro, tendo consentido o empate minutos depois. Mas depois conseguimos dar a volta e marcar. O resultado é justo.". |
Márcio Lopes |
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Taça de Portugal in Jornal de Notícias
União SAD, 2 – AD Camacha, 1 |
Revivendo o passado equipas corresponderam |
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Taça de Portugal in Diário de Notícias
União 2-1 Camacha | ||
Casos, expulsões e polémica | ||
Data: 20-10-2008 | ||
Sem ser um dérbi na verdadeira acepção da palavra (o termo aplica-se a jogos entre equipas da mesma cidade), este União-Camacha teve todos os ingredientes desse género de jogos: casos, duas expulsões e lances polémicos. Antes da análise aos lances que geraram a revolta camachense para com o trabalho do árbitro, um ponto prévio: o resultado é profundamente injusto para a equipa da Camacha que confirmou que está num campeonato 'errado' e merecia, no mínimo, que a eliminatória se resolvesse no prolongamento. Desde cedo, que a equipa de José Barros conseguiu controlar o adversário no seu meio-campo e construir jogadas de ataques mais intencionais. O primeiro golo - numa falta de Elton que travou uma boa iniciativa individual de Ruben Andrade - numa decisão acertada de Pedro Maia, surgiu contra a corrente do jogo. Eder não se fez rogado, colocou o União em vantagem de grande penalidade e quase bisava no minuto seguinte. O golo fez bem aos unionistas que melhoraram e podiam ter marcado (40') num remate de Michel que saiu por cima do alvo. Três grandes penalidades Se até aqui o jogo tinha decorrido de forma correcta, tudo se transformou na segunda metade. A Camacha 'apertou' o cerco ao adversário e empurrou o União para o seu meio-campo, criando um espartilho à equipa de Edson Porto de que esta se tentava libertar (sem êxito) com um futebol directo. Logo aos cinco minutos, o árbitro podia ter sido mais rigoroso numa entrada dura de Steve sobre Evandro. Mostrou o amarelo mas o vermelho não tinha ficado mal. Aos 66, reclamou-se golo da Camacha. Nivaldo cabeceou e ficou a dúvida se Alex terá ou não tirado a bola de dentro da baliza. A Camacha insistiu e foi premiada com o empate (77) quando Alex cortou uma bola com a mão na área. O defesa foi expulso (2º amarelo) e Vítor Hugo não falhou frente a Ney. Com dez, o União fechou-se ainda mais e quanto tudo indicava que a decisão da eliminatória ia para prolongamento, Pedro Maia considerou que Pedro Maurício foi carregado na área por Celso e assinalou grande penalidade contra a Camacha (88) que Eder voltou a converter. Com pouco tempo para qualquer reacção, os camachenses ainda viram o guarda-redes Cortes ser expulso por protestos já depois do fim do jogo.
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terça-feira, 14 de outubro de 2008
Crónica mensal - Diário de Notícias
José Barros, Treinador de futebol |
É preciso agir e não reagir |
Data: 14-10-2008 |
Vivem-se tempos de indefinição económica. O cidadão comum, empresas, sectores diversos não estão imunes às consequências que daí poderão advir. Naturalmente, o futebol não irá passar à margem deste acontecimento, ou não estivesse directamente ligado ao mundo empresarial. Os sinais são claros e os grandes clubes europeus já começam a sentir os efeitos. São do conhecimento público os endividamentos de clubes como o Arsenal, Manchester United, Liverpool, Chelsea,... a própria dívida do futebol Inglês atinge os milhões de euros. Situação que deverá chegar ( se já não chegou) aos clubes Portugueses. Desta forma, torna-se imperativo tomar medidas para que o efeito da crise seja minimizado e precavido para futuras situações idênticas. Cabe à FPF, Associações de Futebol, em representação dos seus clubes, procurar, debater, definir soluções, sendo esta a altura ideal, já que a crise cria uma excelente oportunidade para arranjar soluções e aprender com os erros cometidos. O próprio governo não sabe como vai evoluir a economia, os especialistas pouco arriscam em prever o futuro, nem os mais prestigiados economistas sabem a resposta para encontrar a solução para esta crise. Daí a importância de não ficar de braços cruzados à espera dos efeitos que possam surgir. É altura de agir e não de reagir. Poderá até ser um tónico para a FPF alterar a imagem pouco abonatória que tem demonstrado. Platini já forneceu algumas dicas por onde se poderá iniciar um plano de acção, quando enalteceu e alertou para a necessidade de se definir um tecto salarial no mundo futebolístico. Uma outra medida poderá passar por um campeonato mais interessante de se seguir e disputar, sem as inúmeras paragens e interrupções que só trazem desinteresse, prejuízos e uma fraca imagem ao Campeonato Português. |
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Camacha soma e lidera - Jornal da Madeira
Sintrense, 0 - AD Camacha, 2 |
Camacha soma e lidera |
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