sexta-feira, 18 de maio de 2012

Apresentação de José Barros

Carlos Pereira apresenta José Barros como técnico da equipa B do marítimo.
Carlos Pereira justificou a aposta no técnico José Barros, fazendo questão de afirmar que se trata de um projecto com 12 anos, cujo o objectivo «é formar e não competir».  "Equipa B é de formação
e não de competição" .
O presidente do Marítimo elogiou o novo treinador, que terá a missão de orientar a equipa B na Liga de Honra.
«Desenvolveu um trabalho que apreciamos e achámos que seria a pessoa certa para levar a cabo uma tarefa que implica ligação e empatia com o treinador principal», lembrou.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

José Barros vai treinar Marítimo B


Marítimo B vai ser orientado na próxima época 2012/2013 por José Barros, um técnico que esteve nos últimos anos ao serviço da Associação Desportiva da Camacha.
Apontado nos últimos tempos à equipa B do Sporting de Braga, o Marítimo ganhou a corrida pelo o concurso do técnico que esteve os últimos oito anos ao serviço da colectividade camachense, tendo sido adjunto de Leonardo Jardim. Com a saída deste assumiu a liderança do clube durante 4 anos e meio onde abraçou e desenvolveu vários projectos, onde pontifica o Projecto "DES".
No campo desportivo foi campeão da 3ª Divisão Nacional, atingiu a melhor classificação de sempre da colectividade na Taça de Portugal e venceu uma Taça da Madeira.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Com mérito


A AD Camacha recebeu e bateu a Oliveirense por duas bolas a zero na última jornada do campeonato.
A Camacha foi sempre superior ao adversário e os jogadores mostraram mais uma vez enorme brio e embora com a descida já consumada, não se pouparam a esforços e dignificaram sobremaneira a camisola que representam. Sem nada a perder ambas as equipas procuraram jogar um futebol de pendor ofensivo. A Camacha começou por cima e pertenceu a Nivaldo o primeiro remate do encontro. Com uma pressão forte a equipa da casa procurava chegar cedo à vantagem no marcador. Vinicius ia ensaiando algumas arrancadas dignas de registo e a defensiva da Oliveirense ia tendo dificuldades em contrariar a supremacia da Camacha. Aos 7 minutos Rui Manuel de cabeça ia abrindo a contagem, mas o lance perdeu-se por muito pouco. A pressão da Camacha ia-se intensificando e foi novamente Nivaldo a estar muito próximo do golo.
A Oliveirense ia respondendo em contra-ataque e nunca se remeteu a uma postura apenas defensiva, o que tornava o jogo mais aliciante e aberto do ponto de vista tático. Num desses contra ataques, Luís Ribeiro teve a oportunidade de brilhar.
João Góis começava a aparecer com as suas arrancadas características e numa delas, esteve ele, também próximo do golo. Pouco depois, numa jogada de combinação entre Michael e Vinicius permitiu a este último um bom remate que viria a falhar o alvo.
Aos 37 minutos apareceu finalmente o golo da Camacha, Nivaldo aproveitou bem uma jogada de insistência do lado esquerdo para aproveitar para se desmarcar do lado contrário e assim fuzilar as redes à guarda de Emanuel. O golo era merecido e aparecia já como o corolário do domínio exercido.
A Oliveirense esboçou então uma ligeira reação e o jogo tornou-se momentaneamente mais equilibrado. Seria no entanto a Camacha a desperdiçar a melhor oportunidade até ao descanso com Nivaldo mais uma vez a aparecer bem, mas desta feita a permitir uma bela defesa a Emanuel.
No reatamento a Camacha voltou a aparecer por cima e logo nos primeiros minutos Emanuel teve uma fífia que seria aproveitada por Rui Manuel para elevar o marcador para 2-0.
O jogo foi caindo de intensidade e a defensiva da Camacha mostrava acerto e a Oliveirense ia tendo muitas dificuldades para criar lances de verdadeiro perigo.
A Camacha ia dando sinal mais, mas com o jogo mais lento também ia tendo poucas ocasiões para marcar. Os técnicos procederam então a alterações na tentativa de imprimir maior frescura à partida. Com o decorrer dos minutos a Camacha ia controlando a partida, marcando o ritmo de jogo e a Oliveirense não encontrava argumentos para contrariar a supremacia da equipa da casa.
Pouco depois dos 75 minutos Ricardo Fernandes permitiu uma boa defesa a Emanuel na cobrança de um livre em zona frontal.
Rui Manuel orientava bem a defesa e nem com as alterações operadas a Oliveirense se conseguia acercar com perigo das redes da Camacha.
Até final destaque para uma boa jogada coletiva da Camacha com o remate final a pertencer a Barreto que permitiu nova defesa a Emanuel.
Em suma a Camacha despediu-se do campeonato com uma vitória justíssima. Os jogadores foram inexcedíveis e apesar de todas as dificuldades que atravessaram durante a época e que são sobejamente conhecidas nunca em momento algum se olvidaram a esforços e deram sempre o máximo pela camisola que envergaram. Alguns jogadores mostraram mesmo evolução e qualidade para permanecer nesta divisão. As tremendas dificuldades que o grupo de trabalho passou e alguns fatores externos terão inviabilizado uma classificação melhor. Todo o site da AD Camacha agradece à equipa técnica e a todos os jogadores o profissionalismo exemplar que demonstraram durante toda a época.