segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Camacha surpreendida em casa


A equipa camachense até entrou bem no jogo criando duas ou três oportunidades para inaugurar o marcador. Mas, como quem não marca sofre, isso acabou por acontecer e contra a corrente de jogo. À passagem do quinto minuto, Rui Sarmento foi infeliz ao cortar uma bola, esta bateu num seu colega de equipa e ressaltou para dentro de área e à mercê de André Rateira que de baliza aberta inaugurou o marcador. A segunda metade esperava-se a reacção por parte dos insulares como viria a acontecer mas sem efeitos prático, o adversário aproveitou para explorar o contra-ataque e conseguiria voltar a marcar por mais duas vezes através de dois remates fortes. Estava encontrado o vencedor. José Barros efectuou alterações e a equipa passou a ser mais ofensiva e perigosa e o golo acabaria por surgir aos 78’, por Álvaro.

«Fomos infelizes»

José Barros: «Entramos bem mas tivemos um lance infeliz que praticamente determinou o jogo, tentamos abrir mais o jogo mas por mais um erro nosso o adversário voltou a marcar, mesmo assim reagimos, lutámos mas não fomos felizes».

«Organizados»

Rui Vilarinho: «Foi um jogo difícil, contra uma equipa bem organizada, fizemos os golos em momentos chave, estivemos muito bem a defender, viemos para vencer e conseguimos, agora vamos preparar o próximo jogo».
 

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Camachenses pontuam em Vizela in Diário de Notícias

   A bem organizada equipa da Camacha logrou alcançar um ponto na deslocação ao sempre complicado recinto do FC Vizela.
   Num desafio semgrandes ocasiões de golo, os camachenses mostraram grande coesão entre sectores e nunca concederam grandes espaços aos avançados locais de forma a que Rui sacramento fosse de algum modo muito importunado.
   A Camacha, de resto, também tentou a sua sorte, fazendo embater por duas vezes a bola nos ferros, embora na recta final do desafio a situação tenha se invertido um pouco em função do forcing final dos donos do estádio.
   De qualquer forma, o empate acaba por ser um resultado justo para o desenrolar dos acontecimentos, num encontro que teve uma arbitragem regular. T.F.

sábado, 10 de setembro de 2011

Camacha 2-0 Canicense (Jogo treino)


A equipa da AD Camacha venceu hoje a equipa do GRC Canicense, no jogo-treino disputado esta manhã, pelas 11h00, no Complexo Desportivo do União - na Camacha.
Pelos Camacheiros iniciaram a partida: Rui Sacramento, na baliza; quarteto defensivo composto por João Góis, Hélvio, Rui Manuel e Michael; no meio campo Ricardo Fernandes, Custódio, Narcisse e Nivaldo; e como elementos mais avançados, Douglas e Mário Duarte (Marocas). A equipa da Camacha, mostrou-se sempre mais forte e o dominadora, no entanto, sempre que podia, a equipa adversária procurava surpreender e criar as suas próprias situações de finalização.
Os jogadores da Camacha, através de um futebol apoiado e utilizando os três corredores do campo, iam variando as iniciativas de ataque na procura das melhores situações de finalização, no entanto, o empate persistiu até ao intervalo.
Na 2ª parte e já com algumas alterações efectuadas, a equipa da Camacha aumentou o ritmo do jogo e com isso aumentaram, também, e muito, as dificuldades para a equipa adversária. Até que, numa rápida transição defesa-ataque, Vinicius que se preparava para rematar à baliza adversária após iniciativa individual, é travado em falta por um opositor já no interior da grande área. Na conversão do pontapé de grande penalidade, Álvaro inaugura o marcador a favor da equipa da Camacha. E passados alguns minutos o mesmo jogador (Álvaro) bisaria na partida, após mais uma rápida transição ofensiva, estabelecendo o resultado final da partida.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Camacha vence jogo de treino


A equipa da AD Camacha venceu esta tarde a sua congénere do CD Nacional, por duas bolas a uma, no jogo treino realizado pelas 17h00 no Estádio da Madeira.
A equipa da AD Camacha entrou de inicio com o seguinte onze: Fábio, na baliza; quarteto defensivo composto por Nuno Freitas, Rui Manuel, Hélvio e Michael; meio campo com Ricardo Fernandes, Custódio e Narcisse; nas alas, Amar e Nuno Teixeira; e como elemento mais avançado, Álvaro.
Numa 1ª parte equilibrada, pertenceram à equipa visitante as primeiras situações de ataque com algum perigo para a baliza adversária. No entanto, viria a ser a equipa da casa a primeira a alcançar o golo, colocando-se em vantagem no marcador, à passagem dos 20 minutos de jogo. Custódio aos 39 minutos restabeleceu o empate na sequência de um pontapé de canto favorável a equipa da AD Camacha e o mesmo jogador (Custódio) viria a bisar na partida apenas alguns minutos mais tarde, mais concretamente aos 45 minutos, dando sequência a uma excelente abertura de Narcisse que vendo a sua desmarcação, lhe endossou a bola milimétricamente, deixando-o cara a cara com o guardião Nacionalista.
Para a 2ª parte ambos os treinadores optaram por rodar grande parte dos seus jogadores e testar novas soluções, mas o marcador não mais se alterou. Sendo de destacar a coesão e eficácia defensiva demonstrada pela equipa da AD Camacha até ao final do encontro, bem como, as rápidas transições defesa ataque que foi tentando aplicar, procurando aproveitar a velocidade de alguns dos seus elementos mais ofensivos, e que inclusivamente permitiram a criação de pelo menos, mais duas situações flagrantes de golo por intermédio de Vinícius e Nivaldo.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Empate “com sabor amargo” após decisão polémica.


No jogo de estreia no campeonato, época desportiva 2011-2012, a AD Camacha recebeu em sua casa a equipa do Tirsense, um dos candidatos assumidos à subida de divisão. As duas equipas proporcionaram a todos aqueles que se deslocaram até ao Complexo da Nogueira,
um bom jogo de futebol, sem muitas claras oportunidades de golo, é um facto, mas com grande organização e empenho de parte a parte. Após uns primeiros (10) minutos de equilíbrio e estudo mútuo, a equipa forasteira começou a conquistar algum ascendente na partida, jogando mais próximo da área da AD Camacha e conseguindo a espaços uma ou outra situação de finalização. Sendo que, o minuto 13 poderia ter sido de azar para a turma da casa não fosse o chapéu de Correia (nº23 do Tirsense) a Rui Sacramento ter saído demasiado comprido. Num lance aparentemente inofensivo, em que uma hesitação defensiva após um alívio de bola de um dos centrais da equipa visitante permitiu que o avançado da equipa de Santo Tirso surgisse isolado em posição frontal à baliza. Mas, a pouco e pouco, e após
pequenos reajustamentos promovidos pelo seu treinador, a equipa da Camacha foi-se “soltando”, passando a pressionar mais alto e de forma mais intensa e determinada o seu adversário e a ter mais tempo e com mais qualidade e critério, a bola em seu poder. Desta forma, a AD Camacha foi transferindo, gradualmente, o jogo para o meio campo adversário aproximando-se cada vez mais e com maior frequência da área adversária e criando as suas próprias situações de finalização. Passando a pertencer-lhe o domínio do jogo. Domínio esse que foi particularmente acentuado nos últimos 15 minutos da 1ª parte, nos quais apenas por duas vezes a equipa do Tirsense se conseguiu aproximar da baliza de Rui Sacramento. A última das quais através de um lance de bola parada, pois de outra forma já não o conseguiam fazer tal o controlo e o domínio do jogo demonstrado pela equipa da casa.
No regresso das cabines, após o intervalo, a equipa do Tirsense parecia disposta a voltar a equilibrar o jogo, pertencendo-lhe inclusive a primeira aproximação com algum perigo a uma das balizas, mas os jogadores da casa mostravam-se mais “frescos” e mais determinados
na conquista da vitória. Conscientes da valia do adversário, mas também, e mais importante ainda, confiantes nas suas capacidades e no trabalho desenvolvido no dia a dia, os jogadores da Camacha, continuaram a manter a organização e a procurar por em prática os seus princípios de jogo, mantendo o domínio da partida. Assim sendo, continuou a ser a equipa da casa aquela que mais e com maior frequência se aproximava da área adversária, criando algumas situação de finalização que levaram, pontualmente, o perigo para junto da baliza de Nuno
Dias e outras ainda em que tal “apenas” não aconteceu por falhas ao nível do último passe.
Já a equipa do Tirsense, exceptuando um lance por volta dos 60 minutos em que um dos seus jogadores cai na área e fica a reclamar grande penalidade, apenas aos 79 minutos volta a criar algum perigo para a baliza de Rui Sacramento e novamente num lance similar ao que já se havia registado aos 13 minutos de jogo, mas desta feita as compensações defensivas e a rápida pressão sobre o portador da bola impediram
que este pudesse finalizar com exito.
Nos minutos finais, numa fase em que ambos os treinadores, através das substituições, haviam já tentado refrescar as suas equipas para o forcing final na procura do golo da vitória, o jogo ficou um pouco mais partido e já durante o 1º dos três minutos que o árbitro havia dado de compensação, surge o caso do jogo com o árbitro a assinalar grande penalidade por uma suposta carga de Élton sobre um adversário
no interior da área, motivando os protestos dos jogadores, técnicos e adeptos da AD Camacha.
Chamado à marcação, Lio (nº24 do Tirsense) viria a converter com êxito a grande penalidade colocando o marcador em 0-1 para os visitantes. Um resultado deveras injusto para os jogadores da casa que tudo estavam a fazer para merecer e conseguirem a vitória. Mas, numa prova de enorme personalidade, numa equipa que realce-se é composta por muita juventude, onde claro está, a maior experiência de alguns dos seus atletas é fundamental e serve de suporte, os jogadores da AD Camacha não baixaram os braços nem atiraram a toalha ao chão, levantaram a cabeça, recolocaram-se no terreno e prepararam-se de imediato, enquanto o adversário festejava, para o ataque final à baliza adversária. E no último lance do jogo, com todos os jogadores (guarda-redes, incluído) da AD Camacha junto à área adversária, num
sinal de esperança e principalmente de QUERER, de ACREDITAR, após um livre lateral cobrado por Nuno Teixeira, com a bola a ser desviada já no interior da área por jogadores da Camacha, viria a ser um jogador da equipa de Santo Tirso a introduzir a bola na própria baliza e a fazer o 1-1 final.
De realçar ainda o apoio, leia-se aplausos, prestado pelo público aos jogadores da casa após o apito final do árbitro da partida, em reconhecimento do esforço efectuado pelos jogadores na procura da vitória. A ambos (jogadores e apoiantes) o nosso MUITO OBRIGADO.