segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Ribeira Brava 0 ADC 1 in Jornal da madeira


Sem ser um dérbi muito intenso foi o suficiente para assistirmos a um jogo disputado e com um vencedor que se ajusta ao desenrolar do jogo muito embora a AD Camacha, na ponta final do jogo, revelasse um maior empertigamento na tentativa de chegar à igualdade.
O solitário golo de Pedro Maurício, obtido numa altura em que os viscondes já o reclamavam com alguma legitimidade numa boa insistência de Dário pela esquerda, tentando a conclusão mas a ser precisa a intervenção do colega para desfeitear Sacramento vale ainda pela aproximação ao líder Varzim que agora dista apnas um escasso ponto dos madeirenses.
O início de jogo foi morno, algo desinteressante mas a verdade é que o Ribeira Brava dispôs de três chances e todas elas protagonizadas por Pedro Maurício que revelou algum nervosismo na hora de concluir.
A Camacha não oferecia perigo na frente mas acaba por dispor na recta final da metade inicial de um lance onde Ricardo Fernandes esteve prestes a igualar.
O golo do Ribeira Brava veio “aquecer” um pouco mais o dérbi, no bom sentido e com o árbitro a expulsar mal, em nosso entender, um jogador de cada equipa numa altura em que a Camacha tentava o futebol directo, sem grandes resultados práticos, para tentar chegar a um empate num jogo em que a vitória fica bem aos da casa.

Sérgio (jogador do Ribeira Brava): «Foi uma vitória justa da melhor equipa em campo, com algum sofrimento no fim após a expulsão mas vencemos bem. Continuamos a trabalhar para alcançarmos o nosso objectivo da manutenção o mais rápido possível. Gostaríamos de dedicar esta vitória ao Nuno Carrapato que viu a sua mãe falecer esta semana”.

José Barros: «Um dérbi com muita luta. O Ribeira Brava aproveitou bem o nosso erro para marcar e num jogo como este quem marcasse primeiro tinha muitas possibilidades de ganhar. O Ribeira Brava venceu com justiça. A derrota não afecta o nosso percurso da manutenção”.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

ADC 2 Ribeirão 1


A AD Camacha entrou a todo o gás frente ao Ribeirão a tentar aproveitar a clara subida de rendimento que já vem patenteando desde há alguns jogos. Com uma toada bastante ofensiva a Camacha parecia destinada ao sucesso. E foi assim que nos primeiros 10m, Rui Manuel e Douglas por duas vezes poderiam ter dado a vantagem à turma da casa. Foi pois, contra a toada do encontro que o Ribeirão se adiantou no marcador através de uma jogada de insistência de Andrew. O Ribeirão tinha-se mostrado inofensivo até à data e o golo trazia algum amargo de boca. A equipa da Camacha no entanto não desanimou e à passagem do minuto 15, Ricardo Fernandes quase igualava o placard com um belo remate à entrada da área. A Camacha intensificava ainda mais o seu domínio e aos 20m pediu-se grande penalidade por mão na bola de um defesa do Ribeirão. O Ribeirão tentava canalizar o seu jogo pelo lado esquerdo, tentando aproveitar o pendor ofensivo de João Góis. O Ribeirão mostrava também uma defesa muito acertada, onde pontificavam Régis e Bruno Alves. A Camacha continuava a carregar e Zé Paulo esteve a milímetros de conseguir o empate numa jogada muito confusa que chegou a dar a sensação de golo. Marocas teve também um bom remate à meia-volta que parou nas mãos de Ederson. O mesmo Marocas pouco depois, elevou-se muito bem e cabeceou à trave, já com Ederson totalmente batido. Com tanto caudal ofensivo, adivinhava-se o golo do empate que viria finalmente a acontecer aos 37m por Custódio a fuzilar de primeira as redes adversárias após mais uma jogada de insistência de Marocas. A Camacha não tirou o pé do acelerador e num rápido contra-ataque o Ribeirão quase se adiantava no marcador outra vez. As equipas foram para intervalo e a bem da verdade, o resultado era lisonjeiro para a turma do Ribeirão.
No reatamento esperava-se mais do mesmo. E quase logo no início deu-se a reviravolta, bola em profundidade com Zé Paulo a antecipar-se a Ederson e a cabecear para as redes desertas. Do lance resultou a lesão dos dois jogadores que ficaram maltratados devido ao choque de cabeças, tendo inclusive Ederson sido substituído por Marafona. Zé Paulo apesar de dois golpes voltou à partida e mereceu uma valente ovação. João Góis subiu de rendimento na 2ª parte e conseguia algumas investidas pelo seu flanco que iam semeando alguma desordem na defensiva contrária. Aos 64m, grande remate de Marocas que levou a bola a embater com estrondo no poste. Não era decididamente o dia de Marocas. O Ribeirão estava agora a tentar chegar ao empate, mas não conseguia criar situações de golo. A camacha procurava não baixar muito no terreno e procurava por sua vez o golo da tranquilidade. Após a cobrança de um canto por Zé Paulo voltou-se a pedir penalty por mão na bola, com vários jogadores da Camacha a protestarem, mas o árbitro mandou seguir. O Ribeirão procurava agora também explorar a qualidade do seu lateral direito (Régis) para iniciar os seus ataques. Aos 72m, rápido contra golpe da Camacha com Vinicius a ganhar a um defesa, a isolar-se e à saída de Marafona a falhar o passe para Barreto que só teria de encostar. Manifesta infelicidade de Vinicius em um daqueles lances que só acontecem a quem está lá dentro. Os últimos dez minutos foram mais lutados que jogados, mas mesmo assim Álvaro ainda podia ter dilatado o marcador fruto de mais um bom cruzamento de Michael. O Ribeirão conseguiu alguns cantos na segunda parte, manifestamente insuficiente para justificar o empate.
Foi um jogo de sentido único para a Camacha durante cerca de 70m, pelo que o resultado só peca por escasso. Foi mais uma boa exibição desta equipa da Camacha.
Benefício da dúvida para o árbitro da partida nos lances mais contestados, mas pareceu-nos excessiva a amostragem de alguns cartões amarelos. O amarelo a Rui Manuel foi nitidamente a pedido.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Marítimo B esteve a vencer, podia ter “morto” o jogo mas a Camacha soube reagir in Jornal de Notícias



6_202184.jpg justiça ou injustiça do futebol não tem uma linha definidora com que se possa traçar as fronteiras de um lado ou do outro.
Este intróito serve para dizer que a vitória da AD Camacha tem de ser aceite porque marcou dois golos contra apenas um do opositor e numa altura em que até vinha denotando mais raça, mais querer. E só assim se consegue empatar um jogo ao minuto 77, por Barreto e vencê-lo, no período de descontos pela cabeça de Ricardo Fernandes a acorrer bem a um livre “teleguiado” de Narcisse.
Se recuarmos ao início do jogo e em grande parte da primeira metade vamos encontrar duas formações que se encaixaram, jogando mais no meio-campo mas com o Marítimo a adiantar-se com um tento de cabeça de Filipe Paiva após a cobrança de uma falta. No segundo tempo o jogo foi mais “partido” e nessa altura o Marítimo teve duas possibilidades para ampliar com a Camacha, por Marocas, a atirar, de cabeça, à barra. Dino teve também nos pés o 2-0 na melhor fase do Marítimo. E quem não “mata morre”: a Camacha, voluntariosa empatou por Barreto e quando pouquíssimos esperariam completou a reviravolta num lance já descrito.




Ricardo foi a voz de comando...


A Camacha revelou igualmente uma atitude de jogo muito interessante. Nunca virou a cara à luta, qualidade que associada a outras esteve na base do seu sucesso.
A equipa, em desvantagem, expos-se um pouco mais e até poderia ter visto a sua “vida andar para trás” se o adversário aproveitasse algumas ocasiões onde poderia ter feito o 2-0. A Camacha tem mérito na forma como soube procurar desfazer o 1-0. Essa tarefa afirmou-se de uma forma mais nítida por nunca ter perdido a consistência e com o técnico a fazer reajustes nominais na equipa que foram melhorando a estruturação do grupo. A nível individual mas sempre englobados num ponto de vista estrutural porque só assim é que as equipas funcionam ou não....destacamos os jovens Ricardo Fernandes, que coroou a sua exibição com um bom golo, atacando bem, de cabeça, a bola milimetricamente lançada por Narcisse. Gostámos também das actuações de Barreto e Vinicius...entre outras.


João Góis (Camacha): «É uma vitória saborosa, estávamos a perder injustamente mas realizámos um trabalho árduo, o golo apareceu e depois continuámos a tentar até surgir a vitória que é merecida. Estávamos a um ponto do Marítimo, agora estamos a quatro, uma margem mais razoável. Vamos subir na tabela e alcançarmos os objectivos”.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Faltaram soluções in Jornal da Madeira

A Camacha cedeu ontem dois pontos ao último classificado Merelinense, num jogo pouco atractivo do ponto de vista do espectáculo, em que se registou o empenho dos jogadores das duas equipas.
No encontro da 10.ª jornada da série Norte da II divisão nacional, o futebol praticado deixou muito a desejar, assim como as poucas oportunidades de golo, muito escassas.
A equipa de José Barros sentiu grandes dificuldades, sobretudo no último terço do terreno, perante um adversário bem organizado que não se preocupou apenas em defender o resultado.
A primeira parte dos madeirenses foi muito fraca, a tal ponto que nesse período do jogo, há apenas a registar um remate de Narcisse, ao lado, situação que define claramente a fraca produção ofensiva dos locais.
Na segunda etapa do jogo, os camachenses surgiram mais soltos e esclarecidos. Ainda assim, as dificuldades em penetrar na defesa contrária voltaram a ser notórias, apesar do caudal ofensivo ter melhorado significativamente, se comparado com o apresentado na primeira parte.
A oportunidade mais flagrante aconteceu aos 60 minutos, num lance concluído por Álvaro, mas com uma defesa de bom nível do guarda-redes forasteiro.

José Barros (Treinador da AD Camacha). «Não conseguimos cumprir o nosso objectivo, apesar de termos dominado todas as vertentes do jogo.
Não fomos competentes ofensivamente, daí o empate que tenho de aceitar, embora o considere injusto. Não sei o que se passa, na hora de assinalar penaltis a favor da minha equipa. Houve duas mãos na bola, sem que as sanções tivessem sido assinaladas».
 

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Camacha vende cara a derrota


A equipa da AD Camacha "vendeu" bem cara a derrota no jogo deste domingo, disputado na Póvoa do Varzim, com a equipa local, referente à 9ª jornada do Campeonato Nacional da II Divisão - Zona Norte. Numa das melhores exibições da equipa na presente época e certamente na melhor fora de portas, a equipa camacheira merecia outra sorte e fundamentalmente outro resultado.
Tratou-se de uma equipa da Camacha bem organizada e com a lição bem estudada, aquela que se apresentou no estádio do Varzim para defrontar o então vice-lider da competição. Concedendo, na fase inicial do jogo, o dominio do esférico à equipa do Varzim, mas anulando ou limitando as ações em que os locais são mais fortes, os jogadores da Camacha foram contendo e minimizando o previsivel ímpeto inicial do adversário. Os póveiros eram mantidos afastados da baliza de Rui Sacramento, da qual apenas se conseguiam aproximar através de lances de bola parada, como aconteceu aos 10 minutos, quando o defesa João Faria, na sequência de um livre lateral, apareceu à entrada da pequena área a cabecear ao lado.
A Camacha respondeu de imediato e nos minutos seguintes desenvolveu algumas boas iniciativas de ataque, aproximando-se da baliza adversária e pondo em sobressalto a sua organização defensiva (que recorde-se é "só", até à actualidade, a melhor defesa da prova, ou seja, aquela que, das 3 séries, sofreu menos golos - 2). E aos 19 minutos, na sequência de um pontapé de canto, resultante duma dessas iniciativas ofensivas da equipa camacheira, Custódio está próximo de inaugurar o marcador.
Já com o jogo totalmente equilibrado, uma perda de bola da equipa da Camacha, no seu meio campo ofensivo, possibilitou a saida em contra-ataque por parte da equipa adversária, da qual resultou o único golo da partida, com um atacante (Duarte) da equipa do Varzim, bem servido por um companheiro, a surgir isolado perante Rui Sacramento, fintando-o e enviando a bola para o fundo da baliza camacheira. Estavam decorridos 27 minutos de jogo.
A partir deste momento, os jogadores da Camacha intensificaram ainda mais as suas acções ofensivas e nos minutos seguintes conseguiram mais duas situações de finalização, através de remates exteriores, o 1º por intermédio de Ricardo Fernandes e 2 minutos após, novo remate desta feita por Custódio. Quanto à equipa do Varzim, não mais se conseguiu aproximar da baliza da Camacha durante a 1ª parte.
Chegados ao intervalo, embora com o (injusto) resultado desfavorável, os atletas da Camacha e o seu técnico sentiam que era possível alcançar um resultado positivo. E em sinal e na procura disso mesmo, Douglas é lançado no jogo logo no reinicio da partida.
A intensidade do jogo aumentou após o intervalo, com a equipa da Camacha a procurar assumir o dominio do jogo e alcançar o golo do empate o quanto antes, enquanto que os da casa procuravam suster as investidas ofensivas da Camacha e responder em contra-ataque sempre que possivel. Situação essa que ainda conseguiram explorar numa fase inicial, criando inclusivamente, aos 53 minutos, uma boa oportunidade para chegar ao 2º golo, na qual o guarda-redes camacheiro, Rui Sacramento, se opôs de forma eficaz e decisiva. Os visitantes não se deixaram afectar e intensificaram ainda mais as suas acções, aumentando ainda mais o seu dominio ao nível da posse da bola, bem como, das zonas onde desenvolviam as suas acções ofensivas. Bem no interior do meio campo defensivo da equipa do Varzim.
As dificuldades da equipa do Varzim eram cada vez mais evidentes, quer em termos defensivos, onde o recurso à falta para travar as acções ofensivas dos jogadores da Camacha era cada vez mais frequente; quer em termos ofensivos, já que as iniciativas de ataque da equipa eram cada vez mais escassas e mais distantes da baliza da Camacha, não chegando sequer a haver remate, excepção apenas para um remate longinquo e sem qualquer perigo aos 66 minutos. Curiosamente, o lance de maior perigo para as redes camacheiras foi protagonizado pelo guarda-redes varzinista quando, saindo-se da sua área para anular mais uma iniciativa de ataque dos visitantes, pontapeou a bola para a frente e esta, seguindo na direcção da baliza de Rui Sacramento, após ressaltar no relvado (molhado), adquiriu ainda maior velocidade, sobrevoou o guarda-redes camacheiro e embateu no poste esquerdo da baliza deste.
A Camacha instalava-se cada vez mais no meio campo defensivo da equipa do Varzim e aproximando-se com frequência e por vezes bastante perigo da baliza varzinista, como foram disso exemplo os dois remates efectuados por Douglas à passagem dos minutos 71 e 72, que mereciam melhor sorte e dariam maior justiça ao resultado. Mas, apesar do dominio e de todos os intentos, por parte dos jogadores da Camacha para inverter o resultado, este não viria a alterar-se e já nos minutos finais da partida, a equipa do Varzim viria inclusivamente, contra a corrente do jogo, a dispôr de nova boa oportunidade para dilatar a vantagem e "sentenciar" a partida. Naquilo que seria uma injustiça ainda maior para o esforço, a atitude e a qualidade demonstrada pelos jogadores da Camacha, que mereciam melhor sorte e fundamentalmente outro resultado por tudo aquilo que fizeram.

HOMEM DO JOGO: Amar - Não porque o seu nível exibicional tenha sido superior ao da generalidade dos colegas, que não foi, pois outros companheiros ser apresentaram em nível igualmenteelevado, mas sim porque apenas um pode ser destacado e fundamentalmente, para vincar e reforçar o domínio COLECTIVO da equipa neste jogo.
(Foto: www.varzim.pt)

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Camacha perdeu na Póvoa do Varzim


   Faltou justiça no resultado
O Varzim ao vencer no seu estádio a formação da Camacha por margem miníma, destronou o conjunto da Ribeira Brava, passando a dividir a liderança da prova. Dominando em grande parte do encontro, especialmente no segundo tempo, a Camacha foi infeliz e acabou por ser derrotado no terreno dos varzinistas. O jogo ficou marcado pelo equilíbrio e o empate seria o desfecho mais justo para aquilo que as duas equipas produziram. O golo do Varzim surgiu contra a corrente do jogo, já que apenas em lances de bola parada, os visitados conseguiam chegar à baliza de Sacramento. Com um segundo tempo muito dinâmico, a equipa de José Barros chegou a encostar os anfitriões às cordas e só não marcaram por falta de eficácia na finalização. O mau estado do relvado nunca permitiu um futebol muito trabalhado, com as duas equipas a optarem por um jogo mais directo, mas mesmo assim, a Camacha, com um onze mais pesado e bem preparado fisicamente, adaptou-se às condições do relvado.

José Barros, (Camacha). “Faltou-nos apenas que o nosso desenvolvimento defesa/ataque funcionasse melhor. O golo resultou de um erro nosso. Na 2.ª parte dominámos, criámos situações para dar a volta ao resultado. Empate seria o resultado mais justo”.

Bruno Miguel
 

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Intensidade e glória in adcamacha.net


Assistiu-se a um belo espectáculo de futebol esta tarde no Campo da Nogueira. O Lousada apresentou-se destemido a tentar jogar o jogo pelo jogo. A AD Camacha cedo tentou pegar no jogo e chegar com perigo à baliza adversária. Aos 7m, remate de Michael ao lado. Aos 10m, Custódio por duas vezes não consegue marcar, primeiro permite a defesa de Cajó e na recarga remata ao ferro. A Camacha dominava e era a única equipa a criar situações de perigo. Até à meia hora de jogo mais dois remates perigosos por intermédio de Amar e Marocas. O miolo da Camacha apresentava-se rápido sobre a bola e criava desequilíbrios no último reduto adversário. O Lousada não conseguia sair com perigo para o contra-golpe. Aos 32m, cabeceamento de Ricardo Fernandes salvo “in extremis” na linha de golo por um defesa do Lousada. A Camacha continuava a criar várias situações de perigo iminente e ao minuto 39 acontece um lance no mínimo caricato. Marocas roda na área, é travado em falta (seria penalty), a bola sobra para Zé Paulo que fuzila Cajó. Golo?...puro engano! O juiz da partida, Daniel Cardoso considera simulação de Marocas, mostra-lhe amarelo e invalida o golo. Perplexidade na bancada. Até final da 1ª parte mais dois lances de Amar a que Cajó se opôs com sucesso. As equipas iam para intervalo e a Camacha ia com o sabor amargo da injustiça e da falta de eficácia, após ter preconizado uma bela primeira parte.

Camacha foi melhor


A Camacha venceu na tarde de ontem o Lousada por 2-0 numa partida em que os madeirenses foram sempre a melhor equipa em campo. Com uma primeira parte personalizada, mas sem golos, a formação de José Barros controlou sempre o jogo a seu favor mas a primeira grande oportunidade só surgiu aos 18’ de jogo com Custódio a falhar incrivelmente. Pouco depois foi a vez de Amar, numa grande jogada individual mas sem efeitos práticos.
As oportunidades sucediam-se junto da baliza de Cajó, mas até ao intervalo o zero a zero não se alterou.
No reatamento, a Camacha voltou a entrar melhor e aos 51’ Marocas deu o melhor seguimento a um bom passe de Amara para o primeiro golo.
O Lousada tentou reagir mas quase sempre chama e a verdada é que perigo junto da baliza de Rui Sacramento só mesmo de bola parada. Já sobre o apito final a equipa da casa beneficiou de um livre frontal e Cajó, não conseguiu defender à primeira deixando a bola fugir-lhe em direcção à sua baliza par o 2-0.
Resultado justo que peca apenas pela escassez dos números.

Álvaro (Camacha). No final da partida, Álvaro falou aos jornalistas a propósito da vitória que a sua equipa havia acabdo de conseguir diante do Lousada. Para o avançado da equipa madeirense a haver um vencedor só poderia ser a Camacha. «Sabíamos que iria ser um jogo muito difícil, mas a nossa equipa esteve bem, esteve coesa e conseguimos a vitória. A Camacha tinha que sair vencedora deste jogo pois foi a única equipa que procurou a vitória», disse o jogador.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Mirandela 3 Camacha 1


A AD Camacha disputou este domingo, em pleno coração de Trás-os-Montes, mais precisamente em Mirandela, o jogo da 7ª Jornada do Campeonato Nacional de 2ª Bivisão "B" - Zona Norte, tendo sido derrotada pela equipa local por três bolas a uma.
Depois de duas vitórias consecutivas a AD Camacha apresentou-se em Mirandela disposta a lutar pelos 3 pontos desde o 1º minuto, como o comprova a presença no onze inicial de Marocas, Álvaro e Amar. No entanto, a estratégia acabaria por não resultar como esperado, pois a equipa raramente se conseguiu encontrar e desenvolver o seu jogo durante a 1ª parte do encontro, fato esse que foi aproveitado pela equipa adversária para se colocar por cima no jogo e também no resultado.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Vitória arrancada a ferro e ...água (muita água)


A AD Camacha deslocou-se no passado fim de semana até Ponte de Lima, para defrontar a equipa local ("Os Limianos"), em jogo da 6ª Jornada do Campeonato Nacional de 2ª Bivisão "B" - Zona Norte, tendo conseguido alcançar uma preciosa vitória.
Tratou-se de um jogo extremamente dificil, para ambas as equipas e em especial para a turma da Camacha, pois para além das dificuldades já previsíveis e esperadas, causadas pela valia do adversário, que jogava diante do seu público; e pelo facto do jogo decorrer em piso sintético, (uma novidade para os Camacheiros, em jogos oficiais, esta época) e possivelmente molhado, acresceram ainda as dificilimas condições atmosféricas durante o jogo e em especial durante a 1ª parte.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Camacha mata expectativas in Jornal de Notícias


Muita chuva e vento forte, marcou e condicionou a prestação das equipas num jogo que era aguardado pelos visitantes com grande expectativa de virem a alcançar, os três primeiros pontos diante do seu público, mas não passou disso mesmo. O Camacha controlava a meio terreno, mas apenas se limitava a criar uma barreira fisíca, de forma a impedir e travar as acções ofensivas do Limianos, que era a equipa que parecia ter-se adaptado melhor ao fenómeno climatérico. Para a 2.ª parte, fica a sensação que a equipa da casa entra a todo o vapor, mas faltou a pontaria necessária no último toque Com Pedro Tiba a não dar melhor seguimento. E eis que é a Camacha que começa a preparar o seu jogo com Rui Manuel, no seguimento de um canto, esteve melhor, quando a confusão se instalou e, mais astuto, acabou por marcar e decidir um rumo ao jogo.
José Barros. «A minha equipa esteve bem, mesmo quando o Limianos nos criou algumas dificuldades. A vitória foi justa, pois fomos a equipa que mais fez para que isso acontecesse».

Bruno Miguel
 

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Vontade de Vencer


A AD Camacha apresentou-se decidida a vencer a partida e denotando um crescendo de forma que tem sido visível de jogo para jogo. Contra uma equipa recheada de bons executantes, a Camacha nunca se deixou intimidar e disso viria a retirar os respectivos dividendos.
O jogo começou bastante rápido e ambas as equipas tentaram logo de início chegar ao golo. Foi logo aos 4m que Custódio com um belo passe a rasgar isolou Amar que na altura de finalizar teve a frieza necessária e rematou a contar. O jogo entrou numa toada de equilíbrio e assistiu-se a muita luta na intermediária. Custódio estava muito rápido sobre a bola e disso beneficiava a equipa da Camacha. A equipa estava bem tacticamente e o Chaves tinha posse de bola, mas não conseguia chegar com perigo à área adversária. O primeiro remate digno de registo do Chaves chegou aos 25m, tendo Rui Sacramento demonstrado segurança. A defesa da Camacha estava bem e Hélvio mostrava raça e atenção. Aos 29, saiu o primeiro amarelo para o lateral esquerdo do Chaves, Milhazes. A Camacha volta a criar perigo através de Ricardo Fernandes na cobrança de um livre à passagem do minuto 30, tendo a bola passado por cima da baliza. Os últimos minutos da primeira metade foram bastante movimentados. Élton viu a cartolina amarela aos 39m. Logo de seguida, o Chaves quase chegava ao empate num cabeceamento perigoso que acabou desviado para canto. Aos 42m, carga descarada dobre Hélvio que daria um livre perigoso para a Camacha à entrada da área do GD Chaves. Realce ainda na primeira parte para uma boa defesa de Rui Sacramento e para a disponibilidade de Marocas a ganhar muitos lances aos centrais adversários.

Na 2ª parte, o Chaves entrou a pressionar muito tentando chegar rapidamente ao empate. A Camacha manteve a coesão defensiva e ia segurando o jogo. O Chaves começa a alterar para uma postura mais ofensiva aos 18m e a Camacha optou por dar a posse de bola ao adversário e apostar no contra-golpe. E foi assim que a Camacha teve a oportunidade mais flagrante da segunda metade aos 20m quando Marocas aparece isolado na cara do “Keeper” do Chaves que faz muito bem a mancha, a bola sobra ainda para Amar que dispara a rasar o poste dando inclusive a sensação de golo na bancada.
Guerra das substituições entre o minuto 22 e o minuto 37 com Michael, Nuno Teixeira e Douglas a entraram para a equipa da casa. Durante este período assistia-se sobretudo a muita luta e alguma falta de discernimento de ambas as partes. Douglas tem uma boa iniciativa aos 40m, sendo travado com alguma rispidez a mais. Muito bem estava Custódio nesta fase a limpar todos os lances que lhe apareciam pela frente.
Até final o Chaves tentou chegar ao empate, mas nunca o viria a conseguir. Os 5m de compensação dados pelo árbitro pareceram-nos exagerados e o jogo arrastou-se até aos 6 de compensação. Trabalho regular do trio de arbitragem.
O Chaves poderia ter empatado o jogo, mas também a Camacha podia ter chegado ao 2-0. Pareceu-nos uma vitória justa, tirada a ferros e graças a muito suor da equipa. O Chaves tem grandes individualidades, tem um orçamento para subir e será porventura das formações mais fortes desta divisão, dai a importância deste triunfo da Camacha que finalmente consegue a primeira vitória e mostra estar com a equipa cada vez mais entrosada.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Camacha surpreendida em casa


A equipa camachense até entrou bem no jogo criando duas ou três oportunidades para inaugurar o marcador. Mas, como quem não marca sofre, isso acabou por acontecer e contra a corrente de jogo. À passagem do quinto minuto, Rui Sarmento foi infeliz ao cortar uma bola, esta bateu num seu colega de equipa e ressaltou para dentro de área e à mercê de André Rateira que de baliza aberta inaugurou o marcador. A segunda metade esperava-se a reacção por parte dos insulares como viria a acontecer mas sem efeitos prático, o adversário aproveitou para explorar o contra-ataque e conseguiria voltar a marcar por mais duas vezes através de dois remates fortes. Estava encontrado o vencedor. José Barros efectuou alterações e a equipa passou a ser mais ofensiva e perigosa e o golo acabaria por surgir aos 78’, por Álvaro.

«Fomos infelizes»

José Barros: «Entramos bem mas tivemos um lance infeliz que praticamente determinou o jogo, tentamos abrir mais o jogo mas por mais um erro nosso o adversário voltou a marcar, mesmo assim reagimos, lutámos mas não fomos felizes».

«Organizados»

Rui Vilarinho: «Foi um jogo difícil, contra uma equipa bem organizada, fizemos os golos em momentos chave, estivemos muito bem a defender, viemos para vencer e conseguimos, agora vamos preparar o próximo jogo».
 

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Camachenses pontuam em Vizela in Diário de Notícias

   A bem organizada equipa da Camacha logrou alcançar um ponto na deslocação ao sempre complicado recinto do FC Vizela.
   Num desafio semgrandes ocasiões de golo, os camachenses mostraram grande coesão entre sectores e nunca concederam grandes espaços aos avançados locais de forma a que Rui sacramento fosse de algum modo muito importunado.
   A Camacha, de resto, também tentou a sua sorte, fazendo embater por duas vezes a bola nos ferros, embora na recta final do desafio a situação tenha se invertido um pouco em função do forcing final dos donos do estádio.
   De qualquer forma, o empate acaba por ser um resultado justo para o desenrolar dos acontecimentos, num encontro que teve uma arbitragem regular. T.F.

sábado, 10 de setembro de 2011

Camacha 2-0 Canicense (Jogo treino)


A equipa da AD Camacha venceu hoje a equipa do GRC Canicense, no jogo-treino disputado esta manhã, pelas 11h00, no Complexo Desportivo do União - na Camacha.
Pelos Camacheiros iniciaram a partida: Rui Sacramento, na baliza; quarteto defensivo composto por João Góis, Hélvio, Rui Manuel e Michael; no meio campo Ricardo Fernandes, Custódio, Narcisse e Nivaldo; e como elementos mais avançados, Douglas e Mário Duarte (Marocas). A equipa da Camacha, mostrou-se sempre mais forte e o dominadora, no entanto, sempre que podia, a equipa adversária procurava surpreender e criar as suas próprias situações de finalização.
Os jogadores da Camacha, através de um futebol apoiado e utilizando os três corredores do campo, iam variando as iniciativas de ataque na procura das melhores situações de finalização, no entanto, o empate persistiu até ao intervalo.
Na 2ª parte e já com algumas alterações efectuadas, a equipa da Camacha aumentou o ritmo do jogo e com isso aumentaram, também, e muito, as dificuldades para a equipa adversária. Até que, numa rápida transição defesa-ataque, Vinicius que se preparava para rematar à baliza adversária após iniciativa individual, é travado em falta por um opositor já no interior da grande área. Na conversão do pontapé de grande penalidade, Álvaro inaugura o marcador a favor da equipa da Camacha. E passados alguns minutos o mesmo jogador (Álvaro) bisaria na partida, após mais uma rápida transição ofensiva, estabelecendo o resultado final da partida.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Camacha vence jogo de treino


A equipa da AD Camacha venceu esta tarde a sua congénere do CD Nacional, por duas bolas a uma, no jogo treino realizado pelas 17h00 no Estádio da Madeira.
A equipa da AD Camacha entrou de inicio com o seguinte onze: Fábio, na baliza; quarteto defensivo composto por Nuno Freitas, Rui Manuel, Hélvio e Michael; meio campo com Ricardo Fernandes, Custódio e Narcisse; nas alas, Amar e Nuno Teixeira; e como elemento mais avançado, Álvaro.
Numa 1ª parte equilibrada, pertenceram à equipa visitante as primeiras situações de ataque com algum perigo para a baliza adversária. No entanto, viria a ser a equipa da casa a primeira a alcançar o golo, colocando-se em vantagem no marcador, à passagem dos 20 minutos de jogo. Custódio aos 39 minutos restabeleceu o empate na sequência de um pontapé de canto favorável a equipa da AD Camacha e o mesmo jogador (Custódio) viria a bisar na partida apenas alguns minutos mais tarde, mais concretamente aos 45 minutos, dando sequência a uma excelente abertura de Narcisse que vendo a sua desmarcação, lhe endossou a bola milimétricamente, deixando-o cara a cara com o guardião Nacionalista.
Para a 2ª parte ambos os treinadores optaram por rodar grande parte dos seus jogadores e testar novas soluções, mas o marcador não mais se alterou. Sendo de destacar a coesão e eficácia defensiva demonstrada pela equipa da AD Camacha até ao final do encontro, bem como, as rápidas transições defesa ataque que foi tentando aplicar, procurando aproveitar a velocidade de alguns dos seus elementos mais ofensivos, e que inclusivamente permitiram a criação de pelo menos, mais duas situações flagrantes de golo por intermédio de Vinícius e Nivaldo.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Empate “com sabor amargo” após decisão polémica.


No jogo de estreia no campeonato, época desportiva 2011-2012, a AD Camacha recebeu em sua casa a equipa do Tirsense, um dos candidatos assumidos à subida de divisão. As duas equipas proporcionaram a todos aqueles que se deslocaram até ao Complexo da Nogueira,
um bom jogo de futebol, sem muitas claras oportunidades de golo, é um facto, mas com grande organização e empenho de parte a parte. Após uns primeiros (10) minutos de equilíbrio e estudo mútuo, a equipa forasteira começou a conquistar algum ascendente na partida, jogando mais próximo da área da AD Camacha e conseguindo a espaços uma ou outra situação de finalização. Sendo que, o minuto 13 poderia ter sido de azar para a turma da casa não fosse o chapéu de Correia (nº23 do Tirsense) a Rui Sacramento ter saído demasiado comprido. Num lance aparentemente inofensivo, em que uma hesitação defensiva após um alívio de bola de um dos centrais da equipa visitante permitiu que o avançado da equipa de Santo Tirso surgisse isolado em posição frontal à baliza. Mas, a pouco e pouco, e após
pequenos reajustamentos promovidos pelo seu treinador, a equipa da Camacha foi-se “soltando”, passando a pressionar mais alto e de forma mais intensa e determinada o seu adversário e a ter mais tempo e com mais qualidade e critério, a bola em seu poder. Desta forma, a AD Camacha foi transferindo, gradualmente, o jogo para o meio campo adversário aproximando-se cada vez mais e com maior frequência da área adversária e criando as suas próprias situações de finalização. Passando a pertencer-lhe o domínio do jogo. Domínio esse que foi particularmente acentuado nos últimos 15 minutos da 1ª parte, nos quais apenas por duas vezes a equipa do Tirsense se conseguiu aproximar da baliza de Rui Sacramento. A última das quais através de um lance de bola parada, pois de outra forma já não o conseguiam fazer tal o controlo e o domínio do jogo demonstrado pela equipa da casa.
No regresso das cabines, após o intervalo, a equipa do Tirsense parecia disposta a voltar a equilibrar o jogo, pertencendo-lhe inclusive a primeira aproximação com algum perigo a uma das balizas, mas os jogadores da casa mostravam-se mais “frescos” e mais determinados
na conquista da vitória. Conscientes da valia do adversário, mas também, e mais importante ainda, confiantes nas suas capacidades e no trabalho desenvolvido no dia a dia, os jogadores da Camacha, continuaram a manter a organização e a procurar por em prática os seus princípios de jogo, mantendo o domínio da partida. Assim sendo, continuou a ser a equipa da casa aquela que mais e com maior frequência se aproximava da área adversária, criando algumas situação de finalização que levaram, pontualmente, o perigo para junto da baliza de Nuno
Dias e outras ainda em que tal “apenas” não aconteceu por falhas ao nível do último passe.
Já a equipa do Tirsense, exceptuando um lance por volta dos 60 minutos em que um dos seus jogadores cai na área e fica a reclamar grande penalidade, apenas aos 79 minutos volta a criar algum perigo para a baliza de Rui Sacramento e novamente num lance similar ao que já se havia registado aos 13 minutos de jogo, mas desta feita as compensações defensivas e a rápida pressão sobre o portador da bola impediram
que este pudesse finalizar com exito.
Nos minutos finais, numa fase em que ambos os treinadores, através das substituições, haviam já tentado refrescar as suas equipas para o forcing final na procura do golo da vitória, o jogo ficou um pouco mais partido e já durante o 1º dos três minutos que o árbitro havia dado de compensação, surge o caso do jogo com o árbitro a assinalar grande penalidade por uma suposta carga de Élton sobre um adversário
no interior da área, motivando os protestos dos jogadores, técnicos e adeptos da AD Camacha.
Chamado à marcação, Lio (nº24 do Tirsense) viria a converter com êxito a grande penalidade colocando o marcador em 0-1 para os visitantes. Um resultado deveras injusto para os jogadores da casa que tudo estavam a fazer para merecer e conseguirem a vitória. Mas, numa prova de enorme personalidade, numa equipa que realce-se é composta por muita juventude, onde claro está, a maior experiência de alguns dos seus atletas é fundamental e serve de suporte, os jogadores da AD Camacha não baixaram os braços nem atiraram a toalha ao chão, levantaram a cabeça, recolocaram-se no terreno e prepararam-se de imediato, enquanto o adversário festejava, para o ataque final à baliza adversária. E no último lance do jogo, com todos os jogadores (guarda-redes, incluído) da AD Camacha junto à área adversária, num
sinal de esperança e principalmente de QUERER, de ACREDITAR, após um livre lateral cobrado por Nuno Teixeira, com a bola a ser desviada já no interior da área por jogadores da Camacha, viria a ser um jogador da equipa de Santo Tirso a introduzir a bola na própria baliza e a fazer o 1-1 final.
De realçar ainda o apoio, leia-se aplausos, prestado pelo público aos jogadores da casa após o apito final do árbitro da partida, em reconhecimento do esforço efectuado pelos jogadores na procura da vitória. A ambos (jogadores e apoiantes) o nosso MUITO OBRIGADO.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

ADC 0 Ribeira Brava 1


Ribeira Brava ganha com golo no prolongamento
Ressalto decidiu o jogo
Num jogo com pouca qualidade, a equipa mais eficaz garantiu o apuramento, ao aproveitar uma falha do adversário. O árbitro do Porto excedeu-se nos cartões e mostrou 13 amarelos e 1 vermelho.
Jogo típico de início de época com muito empenho dos jogadores, mas pouca clarividência no desenvolvimento das jogadas. Disso ressentiu-se a qualidade do futebol que esteve longe de agradar. Muitos passes falhados de parte a parte, dificuldade em ligar as jogadas e fazer as transições defesa-ataque de forma à bola chegar em condições aos avançados.
A primeira parte foi ainda assim melhor com duas ocasiões claras para a Camacha, por Custódio (21’) e Rui Manuel (41’), e uma para o Ribeira Brava por Pedro Estrela (41’).
Foi preciso esperar 30 minutos no segundo tempo para assistir a perigo junto das balizas com Anderson a estar muito perto de marcar por duas vezes. Numa delas, Rui Manuel salvou em cima da linha.
Chegou o prolongamento, e Marquinho, nesta altura já no flanco direito, ameaçou aos 98’ e marcou aos 101’ num lance feliz, já que aproveitou o ressalto da bola num camachense para se isolar e bater Fábio. A Camacha tentou responder, mas a expulsão de Narcisse (104’), num excesso de zelo do árbitro, colocou a equipa de José Barros numa situação muito difícil.
O Ribeira Brava foi inteligente na forma como geriu a sua vantagem, mas tudo podia ter sido diferente se João Góis não tem rematado por cima da barra no último lance do encontro. Isto depois de o perigo ter rondado a baliza de Nuno Carrapato em duas ocasiões anteriores.
Ricardo Moreira exagerou no critério disciplinar e mostrou 13 cartões amarelos e 1 vermelho, muitos deles sem justificação.


«Perdemos com um erro nosso»
José Barros (Camacha): «Foi um jogo de Taça. Tentámos vencer e o adversário só chegou à nossa baliza em contra-ataque e erros nossos. Tivemos as melhores ocasiões e comtemos um erro que deu a vitória ao adversário».

«Saber sofrer e ser eficaz»
Hélder (jogador do Ribeira Brava): «Foi um jogo bem disputado entre duas boas equipas. Fomos mais equilibrados, criámos mais oportunidade e ganhámos bem. Soubemos sofrer nas alturas certas e fomos eficazes».
 

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Torneio do Caniçal Machico 1 Camacha 3


Com diferenças de andamento Camacha justificou a vitória
Numa partida que serviu, acima de tudo, para os técnicos poderem retirar ilacções do trabalho que está a ser desenvolvido, a AD da Camacha, mostrando outro ritmo e qualidade de jogo, venceu a AD de Machico, acima de tudo, mercê de uma primeira parte bem conseguida e onde foram claramente superiores.
Na segunda, e após os técnicos terem alterado a quase totalidade dos seus onzes, ficaram em campo apenas Fábio pela Camacha e Igor por Machico, a formação da casa ganhou algum acendente e logrou reduzir, na conversão de uma grande penalidade, cobrada com classe por Igor a punir mão na bola de João Góis. O jogo manteve um ritmo aceitável para esta altura da preparação e pese as oportunidades que surgiram em ambas as balizas, o resultado não sofreu alterações. No fundo, venceu a equipa com maiores argumentos, perante uma réplica condigna da equipa orientada por Marco Paiva.




Numa tarde de intenso calor, próprio da época, os atletas procuraram deixar as melhores indicações possíveis aos seus técnicos, entregando-se ao jogo com grande empenho e denodo, oferecendo ao pouco público um espectáculo, apesar de tudo, agradável.
 

domingo, 7 de agosto de 2011

“Fazer igual não chega” in Jornal da Madeira


AD Camacha prepara participação na ii divisão zona norte, visando a manutenção
“Fazer igual não chega”
A AD da Camacha parte para a temporada que se aproxima, com o objectivo de fazer melhor que na anterior. O técnico José Barros lidera um conjunto ambicioso onde pontifica uma mescla de experiência e juventude. Todavia, o grupo não está fechado, faltando, fazendo fé nas declarações do técnico “um guarda-redes e um avançado”.
O jovem técnico José Barros irá liderar a equipa esta temporada, depois de ter cumprido, com distinção, os objectivos na transacta.
Há longos anos ligado à AD da Camacha José Barros aderiu a este projecto coma legria e vitalidade. “É verdade é mais um desafio. Todos os anos têm sido colocados novos desafios e essa é também uma das razões porque aqui continuo. Gosto de desafios e é isso que me move. É mais um ano e espero acabá-lo também em beleza. Espero que no final da época, estejámos todos felizes, por termos concretizado os nossos objectivos”, começou por referir o treinador da AD da Camacha.
Apesar dos problemas pelos quais passam todas as equipas, mormente no capítulo financeiro, a temporada passada foi bem conseguida. “O ano passado foi feita uma remodelação muito grande no plantel. No início pedi tempo para esta equipa. Felizmente, os dirigentes, a equipa e os próprios sócios, deram esse tempo e permitiu que fosse desenvolvido um bom trabalho. No final, o objectivo primordial, a manutenção na II Divisão, foi conseguido a quatro jornadas do fim. A conquista da Taça da Madeira consolidou e embelezou o trabalho feito”, afirmou com convicção.
Para este ano, José Barros mostrou-se consciente de que “as dificuldades serão maiores, pois estarão mais atentas à nossa equipa. Estamos a desenvolver, inequivocamente, um trabalho de qualidade e penso que fazer igual ao ano passado não chega. Temos de ser melhores, quer indivual quer colectivamente. Tivemos a preocupação de manter praticamente a mesma equipa, reforçando alguns sectores que achávamos que o necessitavam. De qualquer maneira, nos moldes em que o campeonato é disputado o objectivo principal é a manutenção, não podemos pensar de outra forma, de qualquer maneira, quem sabe, ambicionamos alcançar a melhor classificação de sempre do clube e até outros vôos, mas primeiro que tudo a manutenção”.
José Barros mostra-se satisfeito com o grupo de trabalho, asseverando que “temos praticamente todos os jogadores que delineamos no início deste processo. Temos jovens com grande margem de progressão e vou tentar potenciar ao máximo esta equipa, para sermos, no final, todos felizes”.


Plantel ainda não está fechado
Mescla de juventude e experiência

O técnico José Barros depois de um trabalho positivo ao serviço da AD Camacha, volta a mercecer neste temporada a confiança depositada pela direcção liderada por Celso Almeida.
Assim, para uma época que se antevê de grandes dificuldades económicas, José Barros que será coadjuvado por Eddie Cardoso terá ao seu dispôr os guarda-redes Fábio, Carlos Manuel e Rúben Rodrigues (ex-júnior) a que se juntam os defesas Elton Pita, Rui Manuel, João Góis, Miguel Afonso, Jonas, Nuno (Ex- Nacional), Hélvio (ex-Ribeira Brava), Michael Weir e André (ex-júnior). Para o meio campo, a equipa possui uma mescla de experiência como são os casos de José Paulo, Nivaldo e Narcisse e de juventude, personificada nas situações de Nuno Teixeira, Pedro Barreto, José Custódio, Paulo César, Ricardo Fernandes (ex-Nacional), Amar e Diogo Alves (ex-júnior). Para a frente de ataque as opções passam por Álvaro, Vinicius e Douglas (ex-Nacional).

terça-feira, 31 de maio de 2011

Entrevista a José Barros in adcamacha.net

1- Pode fazer um balanço da época que a AD Camacha fez?
Foi uma época extremamente positiva. Estávamos inseridos em 3 competições, Campeonato Nacional da 2ª Divisão Zona Norte, Taça de Portugal e Taça da Madeira e tínhamos objectivos bem claros em cada uma delas. Digamos que só na Taça de Portugal não conseguimos atingir os objectivos delineados. No campeonato fizemos um campeonato tranquilo e conseguimos a manutenção a 4 jornadas do seu término, por fim culminámos a época com a conquista da taça da Madeira. Outros objectivos também foram alcançados, como por exemplo a valorização de atletas oriundos de outros clubes, a aposta nos jovens da formação do clube e a rentabilização e valorização de atletas emprestados. Tendo em conta este panorama concreto e real, isto leva-me a concluir que foi uma época globalmente positiva. Para quem anda no mundo do futebol sabe o quanto difícil é atingir o sucesso com tantos jovens no plantel.


2- A conquista da Taça da Madeira foi o momento mais alto da época?
A conquista deste troféu foi um culminar e uma confirmação do trabalho que foi desenvolvido por atletas, treinadores, direcção e adeptos. Se existiam dúvidas do trabalho que se fez, essa conquista veio calar os mais cépticos e descrentes. Foi um momento importante e inteiramente merecido.


3- Como considera que foi o ambiente vivido no balneário esta época?
O ambiente foi um dos trunfos para o sucesso alcançado. Sempre existiu um óptimo ambiente de amizade, entreajuda e de auto superação dentro do grupo. Foi um verdadeiro grupo de trabalho, mesmo com os seus conflitos internos que são normais durante toda uma época desportiva.


4- A aposta nas camadas jovens é para manter?
Claro é uma aposta do clube, é uma filosofia do clube que começa a render os seus dividendos. Tínhamos no plantel 9 jogadores da formação do clube. Quantos clubes têm este número de atletas da sua formação nas suas fileiras? Isto tem de ser valorizado. Muita gente fala da formação, mas nós aqui preferimos, agir ao invés de nos perdermos em palavras bonitas e em demagogias. Deixo também aqui uma palavra de reconhecimento e agradecimento a toda estrutura da formação, treinadores, directores, delegados, colaboradores, pais e atletas pelo excelente trabalho que tem sido feito.


5- Está há 7 épocas na AD Camacha. Já é um clube do coração?
Claro, são muitos anos nesta casa, onde sinto que já faço parte desta família. É um clube especial e será sempre um clube especial para mim.


6- Até onde poderia ter chegado esta equipa sem os contratempos das lesões?
As lesões fazem parte de uma época desportiva e é sempre algo que não conseguimos ainda prever. É claro que no nosso planeamento temos isso em conta com um programa onde procuramos minimizar essas eventualidades. Este ano as lesões incidiram praticamente num sector específico, o que veio dificultar um pouco a nossa tarefa e desempenho. Mas graças ao trabalho desenvolvido, onde todos os jogadores são importantes, e todos conhecem o modelo de jogo e são capazes de corresponder quando chamados, fomos paulatinamente superando essas contrariedades.


7- Está satisfeito com a evolução registada pelos jogadores ao longo da época?
Sem dúvida, tínhamos no plantel elementos com talento, mas que necessitavam de compreender uma competição mais exigente, necessitavam de testar esse mesmo talento, necessitavam de adquirir outros factores que potenciassem as qualidades que possuíam. Os jogadores mais experientes também tiveram um papel fundamental neste processo. Transmitiram as suas visões, o que veio complementar o trabalho técnico, táctico, físico e mental que se fez.
Todos eles (jogadores) acabaram por contribuir e serem os responsáveis pelo sucesso da Associação Desportiva da Camacha na presente temporada.


8- A 1ª Gala organizada pelo clube trouxe a lume muito do trabalho que o clube desenvolve. Gostaria de o explicitar melhor?
Esta gala insere-se no projecto desenvolvido na Associação Desportiva da Camacha, que é o projecto “Des”. É mais uma das iniciativas desenvolvidas pelo clube com o intuito de aproximar os habitantes da freguesia ao clube. Também pretendemos enaltecer e reconhecer o trabalho que tem sido desenvolvido nos diversos escalões. Sem dúvida trata-se de uma excelente iniciativa desenvolvida, sob a batuta de um excelente profissional, António Henriques, que se dedicou, como é seu timbre, de uma forma incondicional à organização e sucesso da mesma.


9- A AD Camacha tem condições para realizar uma época tão boa ou ainda superior na próxima época?
É um desejo de todos nós, embora tenhamos consciência que na próxima época as coisas serão ainda mais difíceis, o que irá implicar um esforço e uma capacidade de empenho ainda maior. Se fizermos igual à presente temporada, certamente não iremos conseguir atingir os nossos objectivos. Isto significa que teremos de ser bem melhores. No entanto, já estamos a trabalhar para que possamos maximizar, quanto antes, as hipóteses de sucesso. O que conseguimos este ano foi muito positivo mas já é passado, o que iremos fazer no futuro é o que nos move desde já.


10- Todos temos ambições. Até onde gostava de chegar como Técnico?
Tenho objectivos claros de chegar às ligas profissionais e tornar-me num dos melhores treinadores portugueses. Mas para tal, procuro evoluir e estar sempre na linha da frente do que se faz e do que se pensa fazer.
Não estou obcecado por isso, e como tal, irei trabalhar sempre no limite para quando a oportunidade surgir, poder estar apto e conseguir corresponder ou até eventualmente surpreender as expectativas de quem em mim apostar.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Entrevista na RTP Madeira Minuto 45´

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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Jogo equilibrado in AD Camacha.net

Foi uma partida interessante que opôs a AD Camacha ao União da Madeira. A 1ª parte desenrolou-se bastante animada embora sem grandes ocasiões de golo para qualquer lado. O Treinador José Barros aproveitou este jogo para promover alguns regressos à titularidade e premiar mais um jovem jogador (Barreto) a conhecer a sensação de iniciar o jogo no onze titular. A Camacha apresentou-se sempre bastante disciplinada tacticamente e a criar bastantes dificuldades ao União. Alguns jogadores do União pareciam nervosos e usavam e abusavam de entradas duras e toques sem bola em jogadores da Camacha.

Na 2ª parte as equipas entraram dispostas a fazer funcionar o marcador. A Camacha paulatinamente foi começando a criar oportunidades e a levar perigo ao último reduto Unionista. Foi já com a Camacha a pressionar mais que o União chegaria ao golo, num rápido contra-ataque pela direita com o cruzamento a encontrar Steve, que só teve que encostar. A Camacha não se deixou abater e foi à procura do prejuízo no tempo que faltava. Diop foi expulso já na parte final por ver o 2º amarelo (de realçar que no 1º amarelo, este já devia ter tido outra cor, já que a entrada que Diop teve foi daquelas que não se podem contemporizar num colega de profissão). Nesta recta final, a Camacha promoveu um assédio bastante grande e foi com alguma infelicidade que não conseguiu chegar ao empate, empate esse que seria um prémio justo para a exibição da equipa. Nota final para um penalty não assinalada por agressão a Rui Manuel dentro da área Unionista. Enfim, com um juiz mais rigoroso, as sanções disciplinares teriam sido bem mais penalizadoras para as hostes Unionistas.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

5.º Troféu conquistado para a AD Camacha na prova Em tons de azul e branco in Jornal da Madeira

Jogo equilibrado entre duas boas equipas que apresentaram um bom futebol na noite de ontem em Câmara de Lobos. Começou melhor o União que logo aos 10 minutos de jogo fez o primeiro tento da partida.
Diop apareceu na cara de Fábio e à saída deste, o avançado do União não teve dificuldade em inaugurar o marcador. Estava dado o mote para o jogo, isto tendo em conta que nestes primeiros minutos a equipa de José Barros não acertava com as marcações aproveitando o União/SAD para criar diversas oportunidades, mas sem o sucesso desejado.
A partida entrou então numa toada de equilíbrio mas com raras oportunidades de golo. O União/SAD tinha mais posse de bola, é certo, mas a AD Camacha respondia com jogadas rápidas que raramente atingiam a área contrária.
A emoção voltou ao jogo nos últimos minutos da primeira parte com a Camacha a dar um claro sinal que queria ser muito mais que um simples finalista. Primeiro foi Vinícius que obrigou Christopher a grande defesa para canto, aos 43 minutos.
Um minuto volvido, José Paulo na sequência de um livre permite nova defesa de Cristopher para canto, mas a verdade é que o resultado não iria se alterar e os “azul-amarelos” iam para o intervalo em vantagem.
Esperava-se uma Camacha mais afoita na segunda parte e de facto foi isso mesmo que aconteceu, relegando os “azul-amarelos” para a sua intermediária.

“Reviravolta” em um minuto

Adivinhava-se o golo camachense e ele haveria de aparecer aos 67' por intermédio de Michael num “chapéu” perfeito que ainda levou a bola a embater na barra antes de entrar na baliza de Cristopher.
No minuto seguinte, a reviravolta no marcador consumou-se por Álvaro depois de um rápido contra-ataque da sua equipa. À entrada da pequena área o avançado não teve dificuldade em fazer o segundo da sua equipa.
Até final, o União/SAD assumiu o controlo do jogo, mas a Camacha soube defender o resultado e por isso mesmo o resultado acaba por ser justo. Mérito para o acreditar dos camachenses que, mesmo a perder desde muito cedo, não “viraram” a cara à luta e nunca desistiram de conquistar o troféu. Foi a 5.ª Taça da Madeira para o historial da AD Camacha nesta prova.

«Finais são para se ganhar»

José Barros: «É uma vitória muito saborosa. As finais são feitas para ganhar. Defrontámos uma equipa com muita qualidade, quando jogou com sua primeira linha. O União esteve melhor na primeira parte, mas por aquilo que fizemos na segunda parte, creio que a vitória assenta-nos muito bem».

«Ninguém espera perder»

Daniel Ramos: «Ninguém espera perder. Acho que perdeu a melhor equipa. Fomos penalizados. Cometemos alguns erros mas acho que jogámos o suficiente para sairmos daqui com outro resultado. Houve um infelicidade do nosso guarda-redes e depois uma má decisão e a Camacha inverteu o resultado. Depois foi jogar contra o relógio e com o coração. Acho que a vitória encaixava-nos bem. Parabéns aos vencedores».

A última final da Taça da Madeira para Elmano

Elmano Santos, árbitro madeirense apitou, na noite de ontem a sua última final da Taça da Madeira. O juiz madeirense atingiu o limite de idade e no final da presente temporada será obrigado a abandonar a competição. Ainda assim o árbitro não se livrou de algumas assobiadelas vindas da bancada perante algumas decisões tomadas.

Leonardo nas bancadas e... União ausente na entrega da Taça

O técnico madeirense Leonardo Jardim, ex-Beira-Mar, foi um dos espectadores do jogo de ontem, em Câmara de Lobos. Pouco depois de Elmano Santos ter dado o apito final da partida, estranhou-se o facto de todo o plantel do União SAD dirigir-se para as cabinas. Ou seja, a equipa não esperou que a Taça fosse entregue à equipa da Camacha. Confrontado com tal situação, Daniel Ramos, técnico da equipa “azul-amarela” apenas disse que «desconhecíamos que fosse preciso permanecer no relvado para a entrega da Taça da Madeira», disse à nossa reportagem. Também instado a comentar tal situação José Barros pura e simplesmente disse que «com o mau perder dos outros podemos nós».