terça-feira, 29 de março de 2011

Assista aqui ao resumo do encontro. Bragança 0 A.D.C. 2

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segunda-feira, 28 de março de 2011

Camacha regressa ás vitórias

Enquanto o Camacha marcou dois, a formação brigantina não marcou nenhum, E isso, no final da partida é o que conta. Com efeito, depois de ter dado boas indicações no arranque do desafio, praticando um futebol entusiasmante e suficientemente ofensivo, não conseguiu evitar que o opositor inaugurasse o marcador, na sequência de uma jogada de contra-ataque, aproveitando também, uma “fífia” do guarda-redes titular nesta partida, Zé Luís, quando eram decorridos, apenas, 13 minutos de jogo. E os visitantes só não ampliaram a vantagem, no minuto seguinte, porque a bola embateu na barra e foi, de novo, ao encontro relvado.
Esta posição de vantagem acabou por dar algum alento aos madeirenses que, a partir daí, procuraram equilibrar a contenda, tendo-se assistido, até ao final do primeiro período, a um jogo animado, mas sem grandes oportunidades de golo, embora, o experiente Zé Luís ainda se tenha redimido do lance do golo forasteiro, ao minuto 41, protagonizando uma boa defesa. Com menos um jogador em campo, no reinício da parte complementar, Ilídio Monteiro fez entrar Valadares, para o lugar de Carlitos, surgindo, de novo, o Bragança mais afoito, na procura do tento da igualdade.
Precisava-se, com efeito, de um Bragança mais solto e confiante, que abordasse e construísse as jogadas ofensivas com mais sustentabilidade, de modo a garantir a objectividade que se impunha no capítulo da finalização. O mesmo não acontecia por parte dos madeirenses que, uma vez mais, no decorrer de uma jogada de contra-ataque, conseguiram aumentar a vantagem com grande facilidade, quando eram decorridos 70 minutos de jogo.
A partir daí, os locais, que nem sequer tinham acusado que estavam com menos um atleta em campo e obrigavam o adversário a jogar no seu meio campo, acabaram por, de certa forma, “baixar os braços”.

Ana Oliveira

sexta-feira, 25 de março de 2011

Camacha empata com o Nacional em jogo de treino

Com a liga parada este fim-de-semana, equipas e treinadores procuram formas de manter o ritmo competitivo dos jogadores numa altura em que a época já vai longa e se prepara para entrar num ciclo de seis jornadas que vai decidir todas as posições do campeonato.
O Nacional aproveitou o treino de ontem, no Estádio da Madeira, para realizar um jogo de treino com a equipa da AD Camacha que se concluiu com um empate, 1-1, com golos de Márcio Madeira (Nacional) e Maurício (Camacha).

Destaca -se a prestação dos pupilos de José Barros dando boas indicações para o embate que se avizinha em Bragança.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Jogo menos conseguido

Foi um jogo atípico a que se assistiu hoje na Camacha frente ao Ribeirão. O bom tempo que se fazia sentir não teve o condão de inspirar a equipa de casa. Julgamos que terá sido o jogo menos conseguido da época e a não repetir.
O jogo começou bastante equilibrado e os primeiros dez minutos foram extremamente repartidos. O jogo mantinha-se nesta toada e o primeiro remate pertenceu à equipa do Ribeirão através de Rodrigo, embora sem perigo, aos 12 minutos. O Ribeirão chegaria à vantagem logo a seguir no primeiro lance de efectivo de perigo do jogo. Grande golpe de cabeça de Gilmar no coração da área e sem qualquer oposição da defensiva da Camacha. De repente, a AD Camacha encontrava-se em desvantagem e esperava-se que a equipa respondesse à desvantagem. Aos 16 minutos, amarelo para Bruno por entrada dura sobre um adversário. A Camacha sentia dificuldades em sair para o ataque, com a equipa contrária a mostrar-se muito certinha e bem organizada. O primeiro remate digno de registo só aconteceu aos 17 minutos, por Ludgero, com a bola a sair por cima da baliza. Aos 23 minutos foi poupado um amarelo a Feliz (extremo do Ribeirão) por uma entrada muito dura. O jogo continuava muito disputado e Wilson no miolo do Ribeirão destacava-se dos demais intervenientes. À passagem da meia hora, nova falta de Feliz, desta feita sobre Góis que nem sancionada pelo árbitro foi. O Ribeirão continuava bastante agressivo nos seus processos e Ricardo Martins cometeu duas faltas consecutivas, sem ter qualquer sanção disciplinar. Aos 37 minutos, grande arrancada de Nuno que conseguiu ganhar a linha, mas acabou por não conseguir cruzar. A fechar a primeira metade, Bruno dispôs de uma oportunidade flagrante à entrada da área, mas rematou fraco e à figura de Hugo Magalhães. O jogo ia então para intervalo e o resultado mais justo seria o empate.
Na segunda metade, o Ribeirão procurou defender e jogar sempre atrás da linha da bola. A Camacha sentiu sempre grandes dificuldades em penetrar na muralha defensiva contrária, abusando de muitos lançamentos longos. Nesta fase de muita luta e poucos lances de registo, realce para a terceira falta, mais uma dura, de Ricardo Martins e mais uma vez sem admoestação. Embora sem influência no resultado, Ricardo Lourenço de Portalegre acusava gritante dualidade de critérios no capítulo disciplinar e uma exagerada complacência na demoradíssima reposição de bola por parte dos jogadores do Ribeirão. Queimar tempo é uma coisa, demorar mais de 30 segundos para um lançamento lateral e ficar sistematicamente no chão, só é possível com a complacência do árbitro.
Aos 65 minutos, remate de Zé Paulo à figura de Hugo, na cobrança de um livre. Aos 66, amarelo a Botelho por protestos (a facilidade com que se mostra para um lado e perdoa para o outro!).
A Camacha procurou no último quarto de hora inverter o rumo dos acontecimentos e lançou-se à procura da igualdade. Realce para a segurança evidenciada pelo guarda-redes contrário, sempre a mostrar grande segurança e a impedir os intentos da Camacha. A Camacha tentava mas não conseguia. Nota ainda para o enésimo aviso do árbitro ao guarda-redes do Ribeirão e pela enésima vez, sem admoestação. Até ao final, a Camacha dispôs apenas de mais uma boa oportunidade através de Élton, de cabeça. Os 5 minutos concedidos por Ricardo Lourenço escoaram-se e surgiu o apito final. Ficou algum amargo de boca pela prestação menos conseguida da Camacha hoje e que de certeza a equipa irá tentar rectificar já no próximo jogo, em Bragança.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Taça da Madeira: Camacha a caminho das meias-finais

O conjunto da Camacha, com muitas alterações e com três juniores a jogarem de início, garantiu na noite de ontem, o acesso às meias-finais da Taça da Madeira. A formação do Andorinha acabou por marcar primeiro, mas a vontade da ADC prevaleceu e garantiram mesmo a passagem à próxima eliminatória. Três bolas a uma foi o desfecho final de mais uma noite de glória da Associação Desportiva da Camacha.


Noite fria na Camacha, numa eliminatória marcada para pouco mais de 48 horas depois do último jogo efectuado por ambas as equipas no campeonato nacional da segunda divisão. Pedia-se um pouco mais de discernimento na marcação destes jogos, ainda para mais, numa altura em que os campeonatos entram numa fase decisiva. Quarta-feira seria o dia mais indicado para a realização deste encontro, não se entende muito bem a decisão da Associação de Futebol da Madeira.
A Camacha entrou em campo com o seguinte onze, na baliza; Fábio. Na defesa António Ferreira e Jonas no miolo, Gonçalo Quintal no lado direito e Miranda (jogador júnior), na esquerda. No meio campo, Paulo César, Diogo (jogador Júnior) e Marquinhos. Como homens mais atacantes um trio composto por Nuno mais encostado ao lado direito, Vinicius no lado oposto, no centro outro jovem jogador júnior, Diogo Gil.
O jogo começou com ascendente da equipa da casa, Marquinhos ia comandando as operações e a Camacha ia criando perigo, nomeadamente, na marcação de alguns lances de bola parada. Vinicius era o jogador que mais trabalho ia dando à defensiva adversária. O Andorinha tentava chegar à baliza de Fábio através do contra-ataque e de bolas compridas em direcção à área da ADC, sem causar grande incómodo.
Ao minuto 38, Marquinhos à saída da grande área, num momento de transição para o ataque, perde a bola, o jogador do Andorinha fica isolado, Fábio consegue defender o primeiro remate mas na recarga acaba por sofrer o golo. A equipa visitante chegava assim ao intervalo a ganhar, sem ter feito muito para o merecer.
A segunda parte começa com uma alteração no reduto da casa, saiu Miranda e entrou Barreto, o que levou ao reposicionamento do Diogo para o lado esquerdo da defesa.
Mais uma vez o jogo recomeça com a Camacha a assumir as despesas do jogo, até porque corria atrás do prejuízo e logo no início do jogo, Paulo César repõe a iguladade no marcador. Aos dez minutos, Nuno tem aquela que foi a melhor jogada do encontro, o jovem jogador consegue fintar vários jogadores do Andorinha e remata à trave, o lance era merecedor de golo. Mesmo sem golo se fosse filmado seria lance para estar no youtube.
Aos 60 minutos Vinicius sofre falta na área, o árbitro assinala grande penalidade, que o próprio Vinicius se encarrega de tentar converter, no entanto, o guarda-redes adivinha o destino do remate e acaba por defender. Era assim desperdiçada uma oportunidade de passar para a frente do marcador.
A meio da segunda parte o jogo ganhava alguma velocidade e acabavam por surgir alguns remates perigosos de parte a parte. Até que, na marcação de um canto, a Bola acaba por sobrar para Jonas que, sem contemplações, a coloca no fundo das redes do Andorinha. A ADC passava para a frente do marcador.
Ao minuto 76 entra João Góis e sai o Gonçalo, que acabou por fazer um bom jogo, dois minutos depois eram esgotadas as substituições com a entrada de Nivaldo para o lugar do esforçado Marquinhos.
O jovem Gil ia lutando na frente, tentando dar trabalho aos defesas do Andorinha, numa das poucas oportunidades que teve, acaba por levar um lance de insistência um pouco longe de mais e perde a bola.
Nos últimos minutos da partida, Barreto, que fez um bom jogo, recupera uma bola a meio campo, lança Nivaldo que frente ao guarda-redes não teve dúvidas e acaba por ampliar o marcador, colocando definitivamente a Camacha nas meias-finais da taça da Madeira.
Vitória merecida dos pupilos de José Barros que, mais uma vez, souberam aproveitar esta oportunidade, dando boas indicações ao mister. Seguem-se as meias-finais.

terça-feira, 15 de março de 2011

Inteiramente justo

Bom jogo que a plateia teve o prazer de assistir nos Canhas. O campo além de ser sintético estava algo pesado. O jogo começou bastante equilibrado e com poucas oportunidades de lado a lado. O Pontassolense teve algum ascendente na primeira metade. Apesar de tudo, foi Pedro Maurício a dispor da primeira oportunidade flagrante de golo ao conseguir passar por dois adversários e a sofrer um corte/carga já dentro da área. Benefício da dúvida para o árbitro que se encontrava bastante próximo. Apesar do aparente domínio territorial do Pontassolense, a AD Camacha continuava a criar boas oportuniades e, aos 19 minutos, Ludgero teve um bom remate. Praticamente a seguir, grande arrancada de João Góis pelo lado direito, sendo que ninguém da Camacha conseguiu dar o melhor desfecho. A partir dos 25 minutos de jogo o Pontassolense começou a criar perigo e obrigou a defesas apertadas de Botelho aos 30 e 36 minutos. O jogo manteve-se bastante disputado e após troca de posição dos extremos da Camacha(Vinicius e Ludgero), deu-se a grande oportunidade da primeira metade, desperdiçada por Pedro Maurício. Foi com esta toada de equilíbrio que as equipas recolheram ao balneário.
Na segunda metade, como é hábito, a AD Camacha veio disposta a ganhar o encontro. O jogo foi bastante disputado mas sem grandes ocasiões de golo. Aos 63 minutos entrou Marquinhos para o lugar de Vinicius de forma a dar maior acutilância ao lado esquerdo. As mudanças operadas pela Camacha começaram a dar frutos e Bruno teve um grande remate aos 68 minutos. Realce para a grande exibição de Carin, guarda-redes do Pontassolense. Aos 69 minutos, grande lance da Camacha; Marquinhos ganha a bola a meio campo, endereça a Bruno que desmarca Ludgero que com um remate colocado faz o primeiro e único golo do encontro. A Camacha via o seu trabalho premiado com a vantagem no marcador. Aos 76 minutos de jogo, grande arrancada pelo flanco direito de João Góis que acaba por possibilitar um remate de Marquinhos para mais uma grande intervenção de Carin. Os últimos dez minutos foram de assédio da turma do Pontassolense, embora algo inconsequentes. A destacar um grande remate a 9 minutos do fim para uma boa defesa de Botelho. Já ao cair do pano grande antecipação de Carin que adivinhou o lance e antecipou-se a Pedro Maurício que ficaria isolado. A AD Camacha controlou os instantes finais e nunca se sentiu em verdadeiro perigo de sofrer a igualdade. O resultado acaba por ser inteiramente justo.


No Pontassolense destaque para o guarda-redes Carin, para os dois defesas centrais, Bruno e Fernando (dois pilares na defesa) e ainda para o marcador de todas as bolas paradas, Mariano. A equipa pareceu sólida defensivamente mas algo inócua na frente. O trio de arbitragem de Braga fez um trabalho excelente, sendo que não nos lembramos de nenhuma altura em que tenha havido verdadeira contestação.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Pontassolense derrotado em casa pela AD Camacha

Apesar de uma perdida inicial de Pedro Maurício, aos 11’, foi o Pontassolense a encher o campo com futebol criando situações de golo deixando no ar a ideia de que poderia vencer o jogo. Marcus em duas ocasiões não teve a calma suficiente no remate quando surgiu isolado na “cara” de Botelho, Fernando Prado, Nuno Correia, Fábio Mariano e Nuno Inácio, obrigaram a defesas de grande qualidade de Botelho, este a principal figura dos visitantes ao impedir por quatro vezes que a sua baliza fosse violada. Na segunda parte, fruto de mudanças a meio campo, o jogo caiu de qualidade, porque o meio campo do Camacha, estancou a dinâmica anfitriã da primeira parte, dominando todas as acções. O único golo foi apontado do Ludgero Silveira, aos 66’, que aproveitou um passe para a entrada da grande área sobre a direita e com um bom remate bateu Carin. A Associação Desportiva da Camacha ainda dispôs de várias oportunidades de golo para dilatar a vantagem.

Valério Pereira conformado

Valério Pereira (treinador do Pontassolense): “Com este resultado estamos definitivamente entregues e mais uma vez foi injusto. Uma equipa a jogar e a produzir a outra a ganhar. Vamos continuar a lutar por bons resultados e dignificar a camisola”.

Ludgero realça mérito do golo

Ludgero Silveira (jogador da Camacha): “Efectuamos uma primeira parte menos conseguida mas na segunda melhoramos e o golo apontado concretiza o nosso grande objectivo que era vencer”
.

segunda-feira, 7 de março de 2011

A.D.CAMACHA 0 CHAVES 0

Resultado justo mas jogo disputado em relvado pesado e escorregadio merecia golos
Deficiente finalização
A Camacha e Chaves tiveram poucas mas boas oportunidades para marcar, mas a falta de eficácia na finalização ditou o nulo. A partida disputada num relvado escorregadio teve alguns bons momentos.
A Camacha e o Desportivo de Chaves não foram além de um nulo num jogo que merecia golos. A partida, disputada num relvado pesado e escorregadio devido à chuva, teve alguns momentos de bom nível e oportunidades para ambos os lados, mas a falta de eficácia na finalização sentenciou o resultado final.
O Chaves entrou muito bem e dominou claramente nos primeiros 30 minutos, dispondo de várias oportunidades, foi anulado um golo por pretenso fora de jogo. Paulatinamente a Camacha equilibrou o jogo e Ludgero (41) teve nos pés a hipótese de marcar, mas isolado rematou ao lado. A etapa complementar prometia mas foi uma desilusão pois viu-se pouco futebol, mesmo assim a equipa da casa esteve melhor com Nivaldo (68) e Bruno (74) a proporcionar a Nuno as melhores defesas do jogo. Mas a melhor ocasião de golo foi desperdiçada por Benvindo (82) que isolado frente a Botelho fez um balão sobre a baliza.
Arbitragem regular.