segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Empate injusto frente a candidato

O União SAD não ganhou para o “susto” ontem ao ceder um empate frente à AD Camacha a dois golos. Mais, a equipa “azul-amarela” só logrou chegar ao empate já sobre a hora e assim acabou por salvar o dia.
Quanto à partida, começou com um penalty claro perdoado á equipa da casa sobre Vinícius, estavam decorridos apenas 30 segundos de jogo. Pouco depois, os “azul-amarelos” equilibraram a contenda com Hugo Santos a falhar incrivelmente. Os visitantes retraíram-se um pouco no terreno e permitiram à equipa de Daniel Ramos subir no terreno, mas a verdade é que as oportunidades de golos não passavam do que meras tentativas. Aos 35’ Miguel Afonso, depois de uma verdadeira “azelhice” da defesa do União marca a contar para a Camacha.
Na segunda parte, reacção do União, mas foi novamente a Camacha a ampliar numa rápida jogada de contra-ataque com Álvaro a marcar o segundo golo da sua equipa.
O União carregou e havia de reduzir por intermédio de Steve aos 66’ de jogo. A Camacha acusou o golo e o União tomou de “assalto” a área da equipa de José Barros, mas a verdade é que só sobre o apito final é que Gleibson logrou chegar ao empate.

José Barros treinador do Camacha falou de um resultado injusto para a sua equipa. «Não foram dois pontos perdidos. Tínhamos 22 pontos antes de começar o jogo e agora temos 23. Agora, tendo em conta o desenrolar do jogo, onde a Camacha se apresentou muito bem organizada, jogou e anulámos as mais valias do União, o empate acaba por saber a pouco. O resultado é injusto, até porque o golo do empate é marcado já fora dos descontos dado pelo o árbitro.
No final, houve ânimos exaltados explicados pela actuação da equipa de arbitragem. «São situações normais. É natural que se mostre desagrado pelo que aconteceu dentro de campo. Uma grande penalidade claríssima aos 30 segundos de jogo, que não se marca, a dualidade critérios e um golo após os descontos condiciona e demonstrou ,desde cedo, quais as intenções do árbitro para esta partida. É natural que os ânimos acabem exaltados».

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