A equipa da Camacha esteve para não jogar, porque o estádio estava fechado à hora de começar a partida. O responsável pelas instalações disse que só daria as chavesdos balneários desde que lhe pagassem mil euros...
Situação caricata que obrigou a partida a começar meia hora mais tarde, após um pedido ao presidente da Câmara Municipal que ficou abismado com a cena, advinda e desinteligências entre o Venda do Pinheiro (que joga para o campeonato distrital neste estádio) e oIgreja Nova, também utilizador do recinto.
Sobre a partida, a equipa da Madeira foi muito superior, dominou a seu belo prazer, apresentou melhor conjunto e fez os golos no momento exacto, que lhe permitiram depois acabar a partida em grande tranquilidade.
O Igreja Nova mostrou a razão da sua classificação. Pouco ou nada fez, apenas criou uma oportunidade após um livre, porque de resto, mesmo com o adversário a dar-lhe as rédeas do jogo, apenas conseguia chegava à entrada da área. Quer por uma ala quer por outra, Paulinho, em grande tarde, e Carlos Manuel, barravam os caminhos aos atacantes, que assim se viram anulados.
A Camacha poderia ter aumentado mesmo nos descontos, como uma fugida de Evandro, também ele em grande forma. O avançado isolou-se, rematou bem, mas entre os postes estava um guarda-redes à altura.
Reacções
Rui Janota: "Mais uma vez sofrer um golo nos primeiros cinco minutos e isso marcou esta partida. O adversário mostrou-se sempre muito mais forte e depois do segundo tento foi impossível mudar o que quer que fosse".
"A Camacha, experiente como é, soube gerir o resultado. A Camacha fez alteraçõesque melhoraram o seu jogo, agora as nossas não tiveram qualquer acção positiva."
José Barros: "Foi um jogo muito inteligente de nossa parte. Tivemos sempre as condicionantes do jogo controladas e como tal a vitória é inteiramente justa. Acabámos de dar mais um passo rumo aos nossos objectivos..." |
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