Continua o aperto classificativo
Walter Faria
Camachenses ainda marcaram primeiro. Foto Rui Silva/ASPRESS
A Camacha voltou a marcar passo num jogo em que
entrou muito bem. Depois de uma primeira parte positiva, com várias
oportunidades desperdiçadas, excepção feita ao tento de N’Diaye, o golo
visitante no segundo tempo acabou por perturbar emocionalmente os
camachenses.
A Camacha utilizou bem a arma das bolas paradas, originadas por algumas triangulações à entrada da grande área e que colocaram muitos problemas ao sector recuado do Pedras Salgadas. Num livre próximo do vértice da grande área, João Pedro colocou na cabeça de Diop, este rematou para a defesa de Marcelo e na segunda bola o central Mamadou N’Diaye fez o golo. Depois os visitantes equilibraram e Álvaro enviou um bola à base do poste num remate na grande área. Na segunda parte os visitantes entraram melhor e numa jogada sem perigo aparente, o árbitro considerou que N’Diaye fez falta para penálti (muito duvidoso), que não conseguimos descortinar. Álvaro aproveitou para empatar (58).
Volvidos dois minutos e novo calafrio para a baliza madeirense. Iuri, que entrara minutos antes, enviou a bola ao poste, após uma bela desmarcação pela esquerda, perdendo mais uma jogada de grande perigo.
Na ponta final e numa disputa na área madeirense, o árbitro considerou falta a um corte limpo de Pita sobre Álvaro. Penálti que o jovem guarda-redes Fábio, que se estreou, defendeu com uma palmada sobre a linha de golo, com Ricardo Fernandes a complementar o corte na segunda bola.
Estranha-se a nomeação de um árbitro que quis ser protagonista do encontro e foi determinante no resultado final, de Viana do Castelo para apitar este jogo, quando duas equipas do referido Concelho, nomeadamente Vianense e Neves, disputam a permanência com a Camacha.
A Camacha utilizou bem a arma das bolas paradas, originadas por algumas triangulações à entrada da grande área e que colocaram muitos problemas ao sector recuado do Pedras Salgadas. Num livre próximo do vértice da grande área, João Pedro colocou na cabeça de Diop, este rematou para a defesa de Marcelo e na segunda bola o central Mamadou N’Diaye fez o golo. Depois os visitantes equilibraram e Álvaro enviou um bola à base do poste num remate na grande área. Na segunda parte os visitantes entraram melhor e numa jogada sem perigo aparente, o árbitro considerou que N’Diaye fez falta para penálti (muito duvidoso), que não conseguimos descortinar. Álvaro aproveitou para empatar (58).
Volvidos dois minutos e novo calafrio para a baliza madeirense. Iuri, que entrara minutos antes, enviou a bola ao poste, após uma bela desmarcação pela esquerda, perdendo mais uma jogada de grande perigo.
Na ponta final e numa disputa na área madeirense, o árbitro considerou falta a um corte limpo de Pita sobre Álvaro. Penálti que o jovem guarda-redes Fábio, que se estreou, defendeu com uma palmada sobre a linha de golo, com Ricardo Fernandes a complementar o corte na segunda bola.
Estranha-se a nomeação de um árbitro que quis ser protagonista do encontro e foi determinante no resultado final, de Viana do Castelo para apitar este jogo, quando duas equipas do referido Concelho, nomeadamente Vianense e Neves, disputam a permanência com a Camacha.
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